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Estudo associa ferimento na cabeça a depressão tardia

CHICAGO – Um estudo com veteranos da Segunda Guerra Mundial mostra que os que sofreram ferimentos na cabeça durante o conflito tornaram-se mais mais propensos a ter depressão, mesmo décadas mais tarde, disseram pesquisadores nesta segunda-feira.Entre os 520 veteranos entrevistados para o estudo em 1996 e 1997, que sofreram ferimentos na cabeça na época da guerra a ponto de requerer internação, 18,5% pasaram por períodos de depressão. Entre 1.198 veteranos que não sofreram ferimentos na cabeça, a incidência de depressão foi de 13,4%.

CHICAGO – Um estudo com veteranos da Segunda Guerra Mundial mostra que os que sofreram ferimentos na cabeça durante o conflito tornaram-se mais mais propensos a ter depressão, mesmo décadas mais tarde, disseram pesquisadores nesta segunda-feira.Entre os 520 veteranos entrevistados para o estudo em 1996 e 1997, que sofreram ferimentos na cabeça na época da guerra a ponto de requerer internação, 18,5% pasaram por períodos de depressão. Entre 1.198 veteranos que não sofreram ferimentos na cabeça, a incidência de depressão foi de 13,4%.

Já é sabido que dentro de um ano após uma ferimento sério na cabeça, fica-se mais suscetível à depressão. Acredita-se que lesões no cérebro causadas por um trama na cabeça possam também aumentar o risco de mal de Alzheimer e outras formas de demência mais tarde.

“Nossas descobertas sugerem que os efeitos de um trauma na cabeça continuam por décadas após o incidente”, escreveu a psiquiatra Tracey Holsinger, do Centro Médico da Universidade de Duke, em Durham, na Carolina do Norte, Estados Unidos, na edição mais recente do “Archives of General Psychiatry”, revista médica publicada pela Associação Americana de Medicina.

Reuters

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