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Entenda melhor a depressão e as fobias

Muitas vezes, os desvios de personalidade se manifestam de forma complexa, exigindo diagnóstico e tratamento especializado.
Muitas vezes, os desvios de personalidade se manifestam de forma complexa, exigindo diagnóstico e tratamento especializado.
Mesmo assim, acessar informações sobre os principais tipos de transtorno emocional pode ajudar leigos a identificar traços de comportamento relacionados a algum deles ou a encarar suas neuroses de forma mais objetiva.

Na página www.psiqweb.med.br/10mais.html, por exemplo, é possível encontrar links para os sintomas comumente associados a problemas como insegurança, timidez, irritabilidade, tristeza, impotência sexual, estresse ou ansiedade.

Os textos são bastante detalhados e abordam minúcias técnicas de cada transtorno emocional, mas trazem descrições simples que podem ser compreendidas por internautas leigos.

Uma alternativa é o site Mental Help (www.mentalhelp.com), que traz uma seção que responde a dúvidas dos visitantes e, apesar do nome, é brasileiro.

Para conhecer melhor vários tipos de fobia, visite a página www.ufrgs.br/psiq/fob001.html, que foi redigida por professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

No endereço www.psicosite.com.br, o destaque fica por conta dos testes on-line, que se dividem em cinco categorias e supostamente avaliam questões como depressão, bulimia e estabilidade emocional. Antes de acessá-los, é preciso se cadastrar.

Se você pretende aprofundar a pesquisa em um determinado assunto, acesse o site www.hospvirt.org.br/psiquiatria/port/biblioteca.htm, que reúne boa quantidade de links para publicações especializadas. Uma alternativa é a ferramenta de busca PsiPesquisa (www.psipesquisa. com.br), que relaciona páginas sobre psicologia.

Quem procura um psicanalista pode consultar a lista de membros da Associação Brasileira de Psicanálise (www.abp.org.br), que lista profissionais de vários Estados.

On-line
No Brasil, as consultas psicológicas realizadas pela internet são consideradas “experimentais” pelo Conselho Federal de Psicologia (www.pol.org.br), que faz algumas restrições a elas (leia texto nesta página). Os serviços desse tipo devem ser encarados como sessões de aconselhamento, o que pode restringir sua importância, mas não os torna inúteis.

No site da Associação Brasileira de Profissionais de Saúde Mental On Line (www.abrapsmol.com. br), é possível encontrar uma relação de pessoas que oferecem serviços via rede.

Uma delas é a psicóloga Márcia Homem de Mello (www.homem demello.com.br/psicologia), que diz realizar consultas por meio do comunicador pessoal ICQ (www. icq.com) e do software Tivejo (www.tivejo.com), que transmite imagens captadas por uma câmera ligada ao micro.

A psicóloga não sabe dizer quantas pessoas já atendeu via internet, mas afirma prestar esse serviço há três anos. Segundo ela, os clientes que procuram consultas on-line fazem as mesmas queixas do que aqueles que frequentam seu consultório. De acordo com a psicóloga, os indivíduos atendidos pela rede preferem recorrer à internet porque são tímidos ou por falta de tempo.

Fonte: Folha de S. Paulo 20/02/2002 – 10h10

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