RedePsi - Psicologia

Notícias

Game violento eleva agressividade, diz estudo

Jogos de computador com cenas de violência aumentam a probabilidade de seus usuários se comportarem de maneira agressiva, de acordo com um estudo de uma equipe da Universidade de Missouri-Columbia, nos Estados Unidos.
Jogos de computador com cenas de violência aumentam a probabilidade de seus usuários se comportarem de maneira agressiva, de acordo com um estudo de uma equipe da Universidade de Missouri-Columbia, nos Estados Unidos.
Pesquisas anteriores haviam concluído que as pessoas que usam tais jogos possivelmente já eram agressivas por natureza e os escolhiam por causa dessa característica.

O novo estudo monitorou a atividade cerebral de 39 jogadores e sugeriu uma relação de causa-efeito baseada em impacto emocional.

Suas conclusões devem ser publicadas no próximo número da revista científica Journal of Experimental Social Psychology.

Quando viam imagens de violência na vida real, os usuários de jogos de computador violentos manifestavam pouca reação.

O psicólogo Bruce Bartholow, que liderou a pesquisa, disse que as pessoas que jogam muitos videogames violentos se tornam menos sensíveis a essas imagens. Mas sua resposta ainda é normal para cenas negativas sem violência.

Os pais do adolescente britânico Stefan Pakeerah culpam a obsessão de seu assassino por um jogo violento chamado Manhunt (Caçada Humana, em português livre) pela morte de seu filho em 2003.

Mas alguns especialistas não estão convencidos da ligação entre violência e jogos de computador.

“O debate que estamos vendo é muito semelhante ao que ocorre há anos em relação à televisão. A verdade é que há muitos fatores que podem levar à violência, tais como ser reservado e isolado, então é difícil dizer que (a tendência à violência) ocorre por causa de uma única coisa”, afirmou David Buckingham, especialista do Instituto de Educação britânico.

fonte:[url=http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2006/01/060109_gamesviolenciag.shtml]www.bbc.co.uk[/url]

Acesso à Plataforma

Assine a nossa newsletter