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Depressão pode induzir à reflexão e crescimento

A depressão pode ter um lado positivo: estimular a interiorização, o que pode resultar em mudanças comportamentais e num conseqüente salto de crescimento e qualidade de vida. É possível que, enquanto luta para vencer o problema, o doente consiga vislumbrar um novo caminho para sua vida? Os psicólogos Maria Tereza Giordan Góes e Fabiano Murgia garantem que sim.

A depressão pode ter um lado positivo: estimular a interiorização, o que pode resultar em mudanças comportamentais e num conseqüente salto de crescimento e qualidade de vida. É possível que, enquanto luta para vencer o problema, o doente consiga vislumbrar um novo caminho para sua vida? Os psicólogos Maria Tereza Giordan Góes e Fabiano Murgia garantem que sim.

Estima-se em dois milhões o número de novos casos de depressão a cada ano no mundo. A causa exata da doença ainda é desconhecida. Porém, de acordo com especialistas, a explicação mais provável é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do humor. A depressão pode vitimar pessoas de qualquer faixa etária, mas sabe-se que incidência entre mulheres é bem maior do que entre os homens – três mulheres para cada homem. Uma das piores estatísticas é que entre 10% e 15% dos pacientes tentam o suicídio.

Apesar de números pouco animadores, para os psicólogos Fabiano Murgia e Maria Tereza Giordan Góes é possível vislumbrar novas perspectivas e fazer mudanças importantes e essenciais na vida, mesmo diante de um quadro depressivo. É o que eles ensinam no livro “Salve A Depressão!” (Edicta/Soleto). “Da mesma forma que a febre tem a função de sinalizar que algo não vai bem em nosso organismo, a depressão funciona como um alerta a respeito de como está nossa alma, nosso ‘ser’. Se analisada a fundo, teremos a chance de resgatar o nosso caminho de descoberta e evolução”, explica Maria Tereza, psicóloga, pós-graduada em Psicossomática, Psicologia Junguiana e especialista em Psicomotricidade, com 15 anos de experiência no atendimento a adultos e crianças.

fonte:[url=http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/saude/2263501-2264000/2263888/2263888_1.xml]www.ultimosegundo.ig.com.br[/url]

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