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Mais de 80% das universitárias fazem dieta.

Um novo estudo mostrou que 83% das mulheres nas universidades fazem dieta, não importando o peso delas.
Um novo estudo mostrou que 83% das mulheres nas universidades fazem dieta, não importando o peso delas.
Algumas técnicas pouco saudáveis foram observadas, visando reduzir o apetite, como “pular” a refeição da manhã e fumar, disse Brenda Malinauskas, autora do estudo.

Realizado na East Carolina University, em Greenville, a pesquisa entrevistou 185 universitárias, com idades entre 18 e 24 anos, perguntando à respeito de dietas e de atividades físicas.

Malinauskas afirmou que ficou um pouco surpresa à respeito da alta porcentagem de universitárias em dieta, e disse ainda que em pesquisas anteriores, ela se lembra de ter visto resultados beirando os 70%.

“Eu não acho que aumentou realmente”, ela diz. “Eu acho que pode ser a forma como classificamos ‘estar de dieta'”.

Os pesquisadores classificaram as estudantes, com base nas alturas e pesos, em com “peso normal”, com “sobrepeso” ou como “obesas”.

Das estudantes com peso normal, 44% disseram comer pouco conscientemente, visando o controle de peso, contra 57% das com sobrepeso e 81% das obesas. Moderadores de apetite foram usados igualmente tanto pelas estudantes classificadas com peso normal quanto as com sobrepeso, chegando à 31% cada, e apenas 5% das obesas afirmaram usar esses tipos de medicamentos.

O uso de cigarros como controladores de peso, chegou à 9% do total das participantes, e 32% do total disseram que não comem nada pela manhã.

Das participantes, 3% disseram usar laxantes após as refeições, e 5% afirmaram forçar o vômito para controlar o peso.

Do total de participantes, 80% disseram realizar exercício visando a perda de peso, porém apenas 19% faziam o suficiente para consegui-lo.

Quando perguntadas à respeito dos motivos que levavam elas a querer perder peso, 58% das estudantes responderam que se sentiam pressionadas a chegar em determinado peso, e essa pressão vinha delas mesmas, da mídia e dos amigos.

Fonte: [url=http://www.psycport.com/stories/nytsyn_2006_03_31_medic_3445-0001-pat_nytimes.ew.ew.xml.html]www.psycport.com[/url]

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