RedePsi - Psicologia

Notícias

Acompanhamento psicológico para reduzir a abstência do cigarro

O desafio contra o fumo entrou em sua fase decisiva. O primeiro encontro no ambulatório de antitabagismo do Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André – São Paulo -, foi segunda-feira, 18/06. Ao todo, 16 pessoas recebem acompanhamento psicológico na clínica para reduzir os efeitos da abstinência do cigarro.
O desafio contra o fumo entrou em sua fase decisiva. O primeiro encontro no ambulatório de antitabagismo do Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André – São Paulo -, foi segunda-feira, 18/06. Ao todo, 16 pessoas recebem acompanhamento psicológico na clínica para reduzir os efeitos da abstinência do cigarro.
A maioria já passou dos 30 anos e tem seus motivos para jogar o maço de cigarros fora: a chiadeira de amigos, as restrições no trabalho ou os problemas de saúde. As doenças mais freqüentes são efisema, bronquite crônica e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – Dpoc, que reduz a capacidade de respiração e pode levar à morte. Apesar do quadro gravíssimo, quase todos relataram suas dificuldades para conseguir parar de fumar.

O ambulatório funciona como uma escola, onde se aprende a viver sem o cigarro. Até o próximo encontro, no dia 25/06, os participantes não poderão deixar o cigarro defumar o ambiente, ou seja, nada de deixar o cigarro parado no cinzeiro por puro hábito. O fumo está liberado apenas quando houver muita vontade de fumar. Para evitá-la, a orientação é desatrelar as situações do dia-a-dia ao fumo, como cafés ou cervejas com os amigos.

Os encontros no ambulatório ocorrerão semanalmente até o dia 23/07. Depois, o grupo tem outras duas reuniões, em 30 e 60 dias. Antes desse espaçamento, os participantes terão que escolher um dia para parar de fumar.

As dicas de sobrevivência dos profissionais priorizam a redução progressiva. Quando o prazo estiver terminando, será preciso criar uma barreira contra o cigarro: ficar longe de fumantes, não ter cigarros à mão, evitar cafeína e álcool e mudar a rotina são bons conselhos.

Fonte: Site Antidrogas

Acesso à Plataforma

Assine a nossa newsletter