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A percepção dos alunos sobre o Programa Educação em Tempo Integral e sua participação no mesmo.

1. Introdução

Organiza-se este relatório com o intuito de apresentar os resultados da pesquisa que objetiva investigar a percepção dos alunos sobre o Programa Educação em Tempo Integral e sua participação no mesmo.No dia 26 de março de 2007 o Programa Educação em Tempo Integral, desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Coronel Fabriciano, por meio da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, inaugurou o 3º Núcleo de Educação Integral de Coronel Fabriciano, que vai atender alunos de 7 a 15 anos da Escola Municipal Nicanor Ataíde, do bairro Mangueiras e aos beneficiários do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). As atividades educativas são desenvolvidas no Centro de Educação Integrada Amaro Lanari – Isa Angélica, no bairro Amaro Lanari, que conta com transporte das crianças oferecido gratuitamente pela Prefeitura. Com um total de 240 alunos, sendo 120 em cada turno, 157 são cadastrados no Peti.As atividades que são desenvolvidas no Isa Angélica são semelhantes às desenvolvidas no Núcleo Ivano Bessa – Programa Curimim, no bairro Santa Inês, para alunos da Escola Municipal Argeu Brandão; e na Escola Municipal Otávio Cupertino, no Caladão. No Isa Angélica foi realizada uma parceria com o Clube Olímpico do Amaro Lanari para a realização de alguns esportes, como natação, handebol e futebol, são também oferecidas oficinas de inglês básico, marcenaria artesanato e orientação para estudo e pesquisa.No decorrer deste relatório será possível identificar capítulos destinados a apresentar as modificações do sistema escolar ao decorrer da historia, uma comparação entre escola pública e escola privada, relações entre aluno e professor, a atuação do psicólogo em escola, além de esclarecer sobre o Programa Educação em Tempo Integral bem como a escola e o projeto envolvidos. 

1.1. Objetivos

Investigar a percepção do aluno sobre o programa educação em tempo integral e sua participação no mesmo.
 
1.2. Objetivos específicos:
            
Caracterizar o aluno do programa educação em tempo integral; Investigar a percepção do aluno sobre sua escola; Analisar a percepção do aluno quanto ao programa educação em tempo integral;

1.3. Justificativa

Todas as avaliações internacionais sobre os níveis de competências e habilidades dos jovens mostram que a aprendizagem está associada a um conjunto de fatores, dentre os quais se destaca o tempo de permanência das crianças na escola, sendo que a ampliação da jornada não é o único fator a influenciar a qualidade de ensino, porém além de seu objetivo claramente pedagógico e educacional, essa é também uma demanda muito clara das famílias de nosso país. (SOUZA, 2005).De acordo com Silva, sd a proposta de horário integral consiste em uma educação que vai muito além dos conteúdos dados em da sala de aula, proporcionando o ensino como algo rico e diversificado.

Para participar do 3º Núcleo de Educação em Tempo Integral as crianças devem estar cadastradas no PETI, bolsa família e/ou matriculadas na Escola Municipal Nicanor Ataíde. Podendo contar com outros critérios de seleção como a estrutura familiar, baixa renda, déficit de aprendizagem e crianças em situação de risco. Pelos próprios critérios de seleção percebe-se a vulnerabilidade social das crianças e adolescentes atendidas pelo programa. De acordo com Andrada, 2005 a psicologia juntamente com outros profissionais pensava no fracasso escolar como conseqüência de um único fenômeno, mas hoje essa perspectiva de causalidade linear está cedendo lugar ao da causalidade circular, no qual o aluno deixa de ser visto como um ente separado do sistema relacional (família e escola) e passa a ser visualizado como um sujeito relacional.

Esta pesquisa é relevante já que através da análise qualitativa dos dados coletados por entrevistas semi-estruturadas individuais com os alunos, poderá averiguar qual a percepção que este aluno tem deste programa e como ele se sente em participar do mesmo.   

2. Metodologia

2.1. Amostra

O presente estudo será realizado a partir de 30 alunos participantes do Programa Educação em Tempo Integral na Escola Isa Angélica do bairro Amaro Lanari, com idade entre 10 e 15 anos de ambos o sexo.
 
2.2.  Instrumentos

Serão realizadas entrevistas semi-estruturadas, elaboradas pela investigadora buscando atender ao objetivo proposto.

2.3.  Procedimentos

A investigadora entrevistará individualmente cada aluno do Programa Educação em Tempo Integral até atingir a quantidade proposta.

2.4. Tratamentos de dados

Será feita uma análise qualitativa dos dados coletados. Empregando a análise de categorias que é o método de análise de conteúdo mais difundido e empregado.
 
2.5. Cuidados Éticos

Será consentida uma autorização institucional para a realização da pesquisa desenvolvida, além da participação ser voluntária, preservando a identidade moral dos participantes.          

3. Resultados e Discussão

3.1. Contexto social do aluno do Programa Educação em Tempo Integral
 
Os 30 alunos entrevistados pertencentes ao Programa Educação em Tempo Integral da Escola Isa Angélica do bairro Amaro Lanari, possuem idade entre 10 e 15 anos, dos quais 17 são do sexo masculino e 13 do sexo feminino. Desses alunos a metade são moradores do bairro Mangueiras do município de Coronel Fabriciano e estudam na Escola Municipal Nicanor Ataíde, a outra metade é de bairros e escolas diversas.

Quanto à estrutura familiar desses alunos se percebe que a maioria é constituída pelo formato da família burguesa tradicional, ou seja, formada, pelo pai, mãe e irmãos, outras famílias por pais separados e outros alunos que moram com os avós e tios.

Alguns alunos consideram seu bairro tranqüilo e calmo, outros evidenciam a presença de drogas, inclusive dentro de casa e na escola, porém afirmaram não fazer uso dessa prática:

Sujeito 1:

_ “já me ofereceram, só que eu falo que não quero não”.

Sujeito 2:

_ “Antes eu tinha [contato com drogas], mas agora eu não “to” ficando mais na rua de noite, e meu primo ficava lá em casa fumando maconha, mas ele foi embora para Belo Horizonte. (…) eu não penso em usar drogas”.

Sujeito 3:

_ “Eles levam cigarro, pra escola e eu não gosto não”.

Conforme já citado neste trabalho o programa educação em tempo integral visa dar tranqüilidade aos pais e segurança aos adolescentes. E de acordo com o que se percebe na fala dos alunos isso pode estar acontecendo. Porém também devemos considerar que essa fala pode refletir uma mera repetição de um discurso que se encontra pronto e não uma opinião consciente e crítica construída por esses sujeitos.

Sujeito 4:

_ “Acho bom que quando eu to aqui não to no meio da rua. Porque na rua a gente aprende muita coisa ruim”.

Sujeito 5:

_ “Porque a Família precisa e pra sair da rua”.
 

Sujeito 6:

_ “Minha mãe pediu para me colocar, para tirar eu da rua, porque eu ficava muito na rua jogando bola”.
 

3.2. Percepção do Aluno sobre a escola

 
Os participantes da pesquisa ao relatarem sobre o que mais gostam em suas escolas, destacam que gostam dos colegas, professores, recreio, merenda, além das aulas de português, matemática, basquete e informática. Vale a pena ressaltar que as aulas de informática, que visam reduzir a distância entre os que conhecem e os que desconhecem a utilização das tecnologias de informação, acontecem no laboratório dentro da Escola Municipal Nicanor Ataíde que mesmo sendo uma escola de periferia disponibiliza esse tipo de acesso escasso para essa população. Nas demais escolas esse recurso ainda está disponível.

Quanto aos aspectos que os desagradam foram citados: a bagunça, que muitas das vezes ocorre no recreio, o “matar” aula e alunos que não se relacionam bem gerando muitas vezes brigas.

Sujeito 7:

_ “Eles pulam muito o muro também, o muro é baixinho e eles pulam na hora do recreio eles vão embora”.

Sujeito8:

_ “não gosto das brigas (…) É que os meninos ficam caçando confusão com as pessoas”.

Sujeito 9:

_ “[Gostaria] Que os alunos obedecessem a professora quando ela pedisse pra fazer silêncio e que não ficassem brigando”.   

Sujeito 10:

_ “Não gosto da bagunça de vez em quando, toda vez na hora de prova dá uma bagunçada, os meninos fica gritando, não dá para concentrar”.                               
É interessante ressaltar que a indisciplina dos próprios alunos os desagradam, assim podemos pensar que esses alunos estejam pedindo limites, que não lhe foram impostos até o momento.
 
Ao serem indagados quanto as suas dificuldades na escola, a maioria dos alunos remeteu a questão das matérias escolares, outros expuseram a sua dificuldade de se relacionar por causa da timidez.

Sujeito 11:

_ “não converso muito não fico com vergonha de chegar e conversar”.

Como os alunos são de diferentes escolas apareceram diversos problemas, como, ter vigilantes na escola, ter mais material para as aulas de basquete, construir uma pista de skate e uma piscina, tirar o mato da quadra e colocar um parque, não destruir o jardim da escola, melhorar o bebedouro, quadra e banheiro, além do recreio que poderia ser maior e com mais merenda. Porém para a maioria dos entrevistados dizem que os professores poderiam ser mais exigentes, o que novamente sinaliza que os alunos regras que alguém lhes exija o cumprimento das regras.

Sujeito 1:

_ “as professoras deveriam ser mais, mais ruim, porque tem umas que é boa demais, deixa os meninos pra lá, não é mais ruim assim, é tomar mais iniciativa”.

De acordo com os participantes da pesquisa há um bom relacionamento deles para com os professores, amigos e funcionários, apenas alguns entrevistados que não compartilham da mesma opinião, devido a experiências como:

Sujeito 3:

_ “Tem professora que mesmo a gente não fazendo nada ela xinga, grita fala que a gente não faz nada, não presta para nada”.

3.3.  Percepção do aluno do Programa Educação em Tempo integral
 
Quanto à inserção dos alunos no programa e sua opinião sobre o mesmo, declaram que o programa é bom, pois oferece oportunidades, alguns relatam que foram escolhidos, já que havia meninos que queriam entrar no programa mais não teve chance. A inserção no programa da maioria desses alunos ocorreu devido a um pedido das mães, que conversaram com a coordenação do programa para que conseguissem uma vaga para seus filhos. Outros complementam que o único empecilho do programa é a saudade que sentem dos pais, já que os alunos ficam a maior parte do dia no programa.
 
Sujeito 12:

_ “Acho bom que quando eu “tô” aqui [no programa] não “tô” no meio da rua e acho ruim porque eu “tô” longe do meu pai e da minha mãe parte do tempo”.

O sujeito 13 relata que no começo do programa achou chato e que estava tudo desorganizado e com a troca da diretoria melhorou um pouco, porém após duas semanas quando começou a gostar, ela, junto a outros alunos foram retirados do programa porque de acordo com a coordenação esses alunos teriam condições financeiras boas e não precisavam do programa, e “todo mundo ficou revoltado, porque fez a gente gostar e tira a gente”.  A aluna diz que pediu para a coordenadora deixá-la voltar e esta disse que se pudesse colocaria todos no programa, mas não dependia dela, porém de acordo com essa aluna tinha poucas meninas no projeto e por isso a convidaram para voltar novamente, e ela ficou muito feliz, pois o projeto além de tirá-la da rua irá ajudá-la a ser alguém na vida. No relato dessa aluna se nota dois elementos que com freqüência aparece nas respostas, primeiro à questão do programa ser uma coisa tão boa que é difícil conseguir estar ali, e segundo um discurso ideal por parte dos alunos que dizem que o programa é bom por tirá-los da rua.

Vale lembrar que devido ao pouco tempo de funcionamento do programa, parece que os alunos ainda estão muitos presos ao discurso que lhes é passado ou transmitido, uma representação sobre os programas sociais para crianças e adolescentes pobres construída pela mídia, um discurso do papel, do outro e ainda não puderam ter uma percepção deles próprios.

Os entrevistados possuem gostos diversos quanto às oficinas que mais gostam, pois todas foram citadas sem que nenhuma ganhasse destaque, como sugestões de quais oficinas que poderiam estar sendo inseridas no programa foram citadas aulas de violão, outras aulas de dança (balé, axé, forró) e informática que de acordo com o projeto do programa deveria estar sendo oferecida. Alguns alunos afirmam que as oficinas os ajudaram muito, sendo compatível com o que foi apresentado no projeto do programa que coloca que a oficina visa facilitar ao aluno desenvolver seu potencial, dentro de suas possibilidades e limitações.

A maioria ao serem indagados sobre o que mais gosta e menos gosta no programa quase sempre responderam que gostavam das aulas ou dos amigos, ou de tudo, mas quase nunca responderam que havia algo de que não gostassem, com pequenas exceções que citaram a bagunça. Porém ao serem questionados quanto ao que poderiam melhorar ou ser diferente, a maioria citou a bagunça, principalmente na hora do lanche que todos estão juntos. Apesar da contradição nas respostas, há uma outra contradição de pano de fundo, porque eles reclamam da bagunça que eles mesmos fazem? Não seria um pedido de limites novamente?

Alguns alunos demonstram grande apreço pelos professores e funcionários dizendo que “os professores ensinam com carinho, com educação e só não aprende quem não presta atenção” outro relata que “(os professores) são todos gente boa, nenhum até hoje brigou comigo, só que tem umas (professoras) que até chora porque tem meninos que xinga, que não dá valor”. A maioria dos alunos entrevistados diz ter bom relacionamento com os professores e funcionários da escola.

Quanto ao relacionamento com os colegas a maioria também declara possuir um bom relacionamento, porém um aluno do PETI diz que “os meninos do Nicanor são muito chatos, eles são sem graça demais. Dão uns de paty também, dá um que manda em tudo”. Já outro aluno do Nicanor que afirma não ter bom relacionamento com os companheiros do programa devido ao fato desses alunos fazerem brincadeiras sem graça com ele, de acordo com esse aluno: “dá vontade de bater em um por um nesses meninos do projeto que não tem um pingo de educação, não respeitam a vida do outro… dá raiva quando eles mexem com a gente… converso com a minoria, eles ficam zoando a gente”.

Outra questão abordada pelos alunos se refere às sugestões de melhoria no programa, tendo sido apresentado pelos mesmos: que cada sala poderia ter o recreio em um horário, uma sala depois a outra, para não dar bagunça, os meninos deveriam parar de procurar confusão uns com os outros e estudar mais, respeitando os pais e mais velhos.

A partir das visitas, observações e entrevistas realizadas no programa Educação em Tempo integral parece que esses alunos ainda não compreendem a visão e intuito deste e devido a essa falta de significação repetem ali o modelo escolar e mesmo que sem se dar conta disso, faz desse espaço que deveria ser diferenciado uma mera continuação da escola.

Além disso, 25 das 30 crianças quando interrogadas não souberam responder o nome do programa. As crianças que já participavam do PETI não estabelecem uma diferenciação entre esse e o programa Educação em tempo integral.
Como o programa foi implantado recentemente, nota-se que seus participantes ainda estão em processo de adaptação a essa nova maneira de trabalhar. Por isso talvez fosse necessário que se esclarecesse aos mesmos a visão, os objetivos e metas desse novo programa para que esses possam se situar e buscar significados e sentidos para essa atividade.

4. Considerações finais

Após a realização da pesquisa pode-se concluir a sua relevância ao proporcionar o aprendizado através da experiência prática. Pôde-se verificar como as entrevistas devem ocorrer e que para se conseguir as informações necessárias é preciso saber o que, como e quando perguntar.

Através desse instrumento de pesquisa conseguiu-se alcançar os objetivos, sendo possível conhecer a percepção do aluno sobre o programa educação em tempo integral e sua participação no mesmo, além da percepção do aluno sobre sua escola pode-se caracterizar o seu contexto social, encontrando uma resposta para a questão de estudo proposta ao início deste trabalho.

No geral, pode-se dizer que a maioria dos alunos gostam de participar das oficinas, e apreciam os professores e funcionários quanto da escola como do programa, não apresentam problemas para se relacionar com os amigos, apesar de relatarem no contexto escolar, assim sendo pode-se dizer que possuem uma percepção positiva do programa.

Em suma pode-se dizer que este estudo foi um processo que apresentou algumas dificuldades principalmente pela falta de material bibliográfico disponível e também por se tratar de um campo novo para nós que é a escola, porém é um campo que se pode perceber as várias possibilidades de atuação e de pesquisa.

Este trabalho foi muito válido, pois possibilitou uma vivência que nos trouxe não somente um aprendizado quanto às entrevistas, mas também uma visão diferenciada sobre o funcionamento da escola, o processo de aprendizagem, a percepção do jovem sobre diversos aspectos, enfim da experiência que é única com cada sujeito que sempre traz algo que lhe é peculiar.


Referências Bibliográficas

 
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