Do latim, placere: agradar. Substância sem ação curativa, utilizada pelo clínico em lugar de fármaco com a finalidade de comparação e prova terapêutica entre drogas reais e seus efeitos sobre o organismo humano. Cerca de um terço dos pacientes melhora com o uso exclusivo de placebos. O mecanismo se explica pela auto-sugestão, remissão espontânea de muitas doenças e, provavelmente, pela liberação de beta-endorfinas.