Tratamento do mesmo paciente por dois terapeutas, algumas vezes vantajoso quando o paciente necessita de apoio e confrontação com questões da realidade, mas é incapaz de aceitar ambas as coisas do mesmo terapeuta. A teoria é de que, havendo dois terapeutas, um ego frágil será capaz de diferenciar mais claramente entre as imagens da mãe boa e da mãe má como um passo para a fusão e integração final daquelas imagens.