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Já nas farmácias, pílula “antibarriga” causa polêmica

A pílula "antibarriga", que está sendo comercializada em farmácias, já é alvo de polêmica. Composto por rimonabanto, o remédio está sendo comercializado sob o nome de Acomplia, e pode ser encontrado em farmácias de manipulação a preços mais acessíveis do que na rede convencional.
A pílula "antibarriga", que está sendo comercializada em farmácias, já é alvo de polêmica. Composto por rimonabanto, o remédio está sendo comercializado sob o nome de Acomplia, e pode ser encontrado em farmácias de manipulação a preços mais acessíveis do que na rede convencional.

O medicamento está sendo vendido em farmácias convencionais por, no máximo, R$ 225 cada caixa com 28 comprimidos, porém em farmácias de manipulação, ele pode ser encontrado por até R$ 80 – uma economia de 64%. Independente do local, o Acomplica só pode ser vendido com receita médica.

Segundo o presidente da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, Hugo Guedes de Souza, "qualquer remédio sob patente pode ser manipulado desde que a receita médica seja individualizada. Basta importar o princípio ativo de indústrias americanas, européias ou asiáticos e manipulá-lo. Como não há intermediários entre as farmácias de manipulação e os consumidores, os preços costumam ser mais baratos".

O endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Amélio Godoy Matos, diz que estudos que atestaram a eficácia do rimonabanto foram realizados na dosagem de 20 mg, portanto qualquer outra, maior ou menor, pode não dar o resultado esperado. Para ele, prescrever o rimonabanto fora da dosagem de 20 mg é ir contra as evidências científicas.

Notícia retirada da fonte:

Terra

Por Carla Destro para RedePsi

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