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Exercícios e dieta ajudam a evitar declínio cognitivo ligado à idade

Outras pesquisas divulgadas no Icad (Congresso Internacional da Doença de Alzheimer), em Viena, mostram que controlar a pressão arterial e outros fatores de risco cardiovascular por meio de uma dieta saudável e praticar exercícios físicos ajudam a reduzir o declínio cognitivo relacionado à idade.

Outras pesquisas divulgadas no Icad (Congresso Internacional da Doença de Alzheimer), em Viena, mostram que controlar a pressão arterial e outros fatores de risco cardiovascular por meio de uma dieta saudável e praticar exercícios físicos ajudam a reduzir o declínio cognitivo relacionado à idade.

Um estudo da Utah State University, que acompanhou 3.981 pacientes com mais de 65 anos durante 11 anos, mostrou que a dieta Dash (da sigla em inglês Dietary Approaches to Stop Hypertension), desenvolvida para reduzir a hipertensão arterial, melhorou os resultados no miniexame do estado mental, usado para averiguar perda da cognição.

A Dash consiste em consumir basicamente frutas, verduras, legumes, oleaginosas, grãos integrais, laticínios com pouca gordura, peixes e carnes magras.

Já um trabalho da Universidade da Califórnia avaliou o estado cognitivo de 3.075 pacientes de 70 a 79 anos durante sete anos. As pessoas foram classificadas conforme a frequência com que praticavam atividade física (até 150 minutos de caminhada por semana).

Os que praticavam exercícios por mais tempo durante a semana apresentaram melhores resultados em testes cognitivos.

"Parece que dieta adequada e exercícios físicos reduzem risco de demência. Podem ajudar a retardar a evolução do quatro de quem já tem algum comprometimento cognitivo", afirma o neurologista Rubens Gagliardi, vice-presidente da Academia Brasileira de Neurologia.

Fonte: BOL Notícias

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