Foram espalhados pelo corpo do bebê-robô 600 sensores de tato, duas câmeras e dois microfones, os quais tem por objetivo ajudar na compreensão de como um bebê reage ao ambiente, bem como o desenvolvimento da curiosidade infantil.
Embora a idéia seja interessante, vale questionar o quão aproximadas são as características deste robô de um ser humano de verdade, o qual tem seu desenvolvimento permeado por favores genéticos, experienciais e sociais.
Até hoje é um mistério o funcionamento de certas partes do corpo humano, especialmente no que diz respeito ao seu funcionamento cognitivo. A construção deste robô é feita não em cima do que se desconhece, mas sim, a partir do que já se conhece a respeito do ser humano e, obviamente, com diversas limitações.
Fonte: Inovação Tecnológica.