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Pelo menos 12% dos brasileiros são portadores de algum tipo de transtorno mental.

A quantidade de hospitais psiquiátricos vem diminuindo desde a implementação da lei da luta antimanicomial. Mas e a Psicologia, dá conta desta demanda?

A quantidade de hospitais psiquiátricos vem diminuindo desde a implementação da lei da luta antimanicomial. Mas e a Psicologia, dá conta desta demanda?

De acordo com o site Agência Brasil – empresa Brasil de Comunicação, pelo menos23 milhões de brasileiros são afetados por algum transtorno mental – estando entre os mais comuns, os relacionados a depressão, ansiedade e transtornos de ajustamento.
A política de saúde mental do Brasil, no entanto, tem seguido um movimento de humanização no tratamento do paciente psiquiátrico, tirando-o de trás das grades dos hospitais de internação psiquiátrica e promovendo assistência por meio das redes substitutivas, como CAPS e residências terapêuticas – proposta que, embora ainda conviva com o antigo modelo manicomial, tem avançado bastante nos últimos anos.

Conforme os dados trazidos pelo site, o país ainda conta com 1.513 CAPS, mas a distribuição é desigual. Dos 27 estados brasileiros, apenas Paraíba e Sergipe tem CAPS o suficiente para atender ao parâmetro de 1 para cada 100 mil habitantes.

Com a diminuição dos hospitais psiquiátricos e falta de centros de atenção psicossocial (CAPS) sugere-se que uma parcela da população que precisa de atendimento esteja sem atenção, e, portanto, é um campo que se abre para psicólogos clínicos autônomos. E como a atenção destes centros e das residências terapêuticas é voltada para transtornos mais graves, o papel do clínico mostra-se de fundamental importância neste meio.

Fonte: Agência Brasil de Notícias.

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