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Analista do Comportamento alerta para a importância do Diálogo

De acordo com Bruno Strapasson, em entrevista concedida ao site Comporte-se, a falta de habilidade dos Analistas do Comportamento em dialogar com profissionais de outras disciplinas, como Neurociência, Antropologia, Linguística, entre outras, pode ser apontada como um dos principais elementos na compreensão da resistência à abordagem.

De acordo com Bruno Strapasson, em entrevista concedida ao site Comporte-se, a falta de habilidade dos Analistas do Comportamento em dialogar com profissionais de outras disciplinas, como Neurociência, Antropologia, Linguística, entre outras, pode ser apontada como um dos principais elementos na compreensão da resistência à abordagem.

Strapasson atualmente é colaborador de pesquisa da UFPR, professor das Faculdades Integradas do Brasil e professor adjunto da Universidade Positivo. Tem se dedicado há vários anos ao estudo da história e filosofia da Psicologia e Psicologia Experimental, com ênfase em Análise do Comportamento. É mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela Universidade Estadual Paulista e doutorando em Psicologia Experimental pela USP.

O entrevistado argumenta também que, embora tenha visivelmente aumentado o número de eventos que visam a disseminação da Análise do Comportamento no Brasil, ainda se faz pouco nesta direção. Este aumento, no entanto, indica também um crescimento do interesse pela abordagem, bem como no empenho na correção de equívocos a seu respeito; o que se expressa por meio das recentes manifestações da ABPMC, órgão que a representa, em contextos oficiais.

Outras variáveis que interferem na aceitação da Análise do Comportamento são as experiências prévias com profissionais da Psicologia e com textos de autores
clássicos da área que, em sua maioria, defendem idéias que vão na direção oposta do que preconiza a Análise do Comportamento.

Entrevista completa em: Comporte-se.

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