RedePsi - Psicologia

Artigos

Inteligência Emocional – O impacto da inteligência emocional no mundo do trabalho

RESUMO

A Inteligência Emocional está relacionada à habilidade tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações, controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas, praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento aos objetivos de interesses comuns. A estrutura psicológica influenciando o contexto de cada mostra que há várias inteligências que envolvem o emocional como: Inteligência Verbal; Espacial; Musical; Interpessoal; Pois segundo teóricos afirmam que cada indivíduo nasce com o potencial de várias inteligências. A partir das relações com os ambientes, aspectos culturais, algumas são desenvolvida e outras limitadas.  As emoções foram desenvolvidas naturalmente através de milhões de anos de evolução. Como resultado, nossas emoções possuem o potencial de servir como sofisticado e delicado sistema interno de orientação. Nossa equipe abordando esse assunto e desenvolvendo cinco capítulos: definição da inteligência, referencial teórico, a inteligência emocional o trabalho, o desenvolvimento da inteligência emocional e nas organizações e no auto-desenvolvimento. Trabalhando estes fundamentos colocamos o tema:  A Obtenção do Equilíbrio através da Inteligência Emocional. As emoções alertam quando as necessidades humanas são encontradas. E por isso entram referencial teórico praticamente como usada à inteligência emocional no trabalho mostrando o desenvolvimento emocional e organizacional.

PALAVRA-CHAVE: AUTOCONHECIMENTO; MOTIVAÇÃO E CONTROLE  

   

ABSTRACT

The Emotional Intelligence is related such as the ability to motivate them and persist through frustrations, control impulses, channeling emotions to appropriate situations, practicing extended gratification; motivate people, helping them liberate their best talents, and achieve their goals of engagement common interests. The psychological structure influencing the context of each shows that there are intelligence several involving the emotional as: Verbal Intelligence; Space; Musical; Interpersonal; because the second theoretical claim that each individual born with the potential of several intelligences. Since relations with the environment, cultural aspects some developed and others are limited. The emotions were developed naturally through millions of years of evolution. As a result, our emotions have the potential to serve as sophisticated and sensitive internal system for guidance. Our team addressing this issue and developing five chapters: definition of intelligence, theoretical reference, the emotional intelligence work, the development of emotional intelligence and the organizations and self development. Working these reasons put the theme: The Collection of balance through Emotional Intelligence. The emotions alert when human needs are found. And so we come theoretical reference practically used as the emotional intelligence at work showing the emotional and organizational development.

KEYWORD:HERE AUT; CONTROL AND MOTIVATION  

INTRODUÇÃO

Cotidianamente nos deparamos com problemas psicológicos, nos quais, não determinam faixa etária. A nossa temática Inteligência Emocional vem abrangendo todas as características, no qual, podemos observar através de mecanismo o desenvolvimento da inteligência emocional, caracterizando atitudes no trabalho, escola e no campo pessoal. Vários teóricos nos apresentam vários modos e características, exemplificando algumas qualidades emocionais positivas para o trabalho, as predominâncias da inteligência e as cinco áreas de habilidades. Estes fatores são comprovados por pesquisas que mostram os altos índices de descontrole por falta do uso deste mecanismo. Portanto, a educação trabalhada neste campo é individual, pois o ser humano trabalhando o seu lado emocional pode adquirir bom êxito em todos os campos pessoais e profissionais.

1.     DEFINIÇÃO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

A Inteligência Emocional está relacionada à habilidade tais como motivar a si mesmo e persistir mediante  frustrações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento e objetivos de interesses comuns. Segundo (Hendrie, 1997, p.14) define a Inteligência Emocional como simplesmente o uso inteligente das emoções, isto é, fazer intencionalmente  com que suas emoções trabalhem a seu favor,  usando-as como ajuda para ditar seu comportamento a seu raciocínio de maneira a aperfeiçoar  seus resultados. Os Componentes da Inteligência Emocional provém de quatro, que agem como os componentes do DNA; quando alimentados pela experiência, eles lhe permitem desenvolver habilidades e aptidões específicas, que vão formar a base da sua inteligência emocional. Ao contrário do seu DNA biológico, porém os componentes da sua inteligência emocional podem ser desenvolvidos para lhe dar condições de expandi-la significativamente.

Os quatro componentes que representam certas aptidões que, reunidas, dão origem a sua inteligência emocional: I. A capacidade de perceber, avaliar e expressar corretamente uma emoção; II. A capacidade de gerar ou ter acesso a sentimentos quando eles puderem facilitar sua compreensão de si mesmo ou outrem; III. A capacidade de compreender as emoções e os conhecimentos derivados delas. IV. A capacidade de controlar as próprias emoções para promover o crescimento emocional e intelectual.

Quando investigam por que a evolução da espécie humana deu à emoção um papel tão essencial em nosso psiquismo, os sociobiólogos verificam que, em momentos decisivos, ocorreu uma ascendência do coração sobre a razão. São as nossas emoções, dizem esses pesquisadores, que nos orientam quando diante de um impasse e quando temos de tomar providências importantes demais para que sejam deixadas a cargo unicamente do intelecto – em situação de perigo, na experimentação da dor causada por uma perda, na necessidade de não perder a perspectiva apesar dos percalços, na ligação com um companheiro, na formação de uma família. Segundo (GOLEMAN, 1995, p. 18) "Uma visão da natureza humana que ignore o poder das emoções é lamentavelmente míope". E acrescenta que a própria denominação Homo sapiens, a espécie pensante, é anacrônica à luz do que hoje a ciência diz acerca do lugar que as emoções ocupam em nossas vidas. Como sabemos por experiência própria, quando se trata de moldar nossas decisões e ações, a emoção pesa tanto – e às vezes muito mais a razão. Fomos longe demais quando enfatizamos o valor e a importância do puramente racional- do que mede o QI- na vida humana. Para o bem ou para o mal, quando são emoções que dominam, o intelecto não pode nos conduzir a lugar nenhum.

A Inteligência Emocional e destino, segundo (GOLEMAN, 1995, p.47) explica que o QI não diferencia na questão de pessoas com condições em igualdades intelectuais não seguem caminhos iguais, isso exemplifica na experiência que teve ao acompanhar noventa e cinco estudantes de Harvad e no qual teve a conclusão que esses jovens estavam em diferentes status profissionais e não estavam felizes em relações aos amigos, familiares e relações amorosas. Em Interpretação pessoal conclui que depende de fator social, pois a inteligência é individual, porém  pode ser desenvolvida, conforme a sociedade que pertence, exemplificando pode-se narrar um fato em que uma criança que vive em condições de pobreza e sem oportunidades, há dúvida em seu desenvolvimento para o sucesso como criança que vive em condições beneficiárias que há certeza de sua elevação profissional.
 
A questão que GOLEMAN (1995, p.49), disserta a respeito do conceito social, no qual exemplifica um tipo diferente de inteligência. Conforme GOLEMAN (1995 apud Gardner, op.cit.p.50) não há um tipo específico, monolítico, de inteligência decisiva para o sucesso na vida, mas sim um amplo espectro de inteligências, com sete variedades principais. Em sua lista entram os dois tipos de inteligências acadêmicas padrão, a fluência verbal e o raciocínio lógico-matemático, mas ele vai além para incluir a aptidão espacial que se vê, digamos, num destacado pintor ou arquiteto; o gênio sinestésico exibido na fluidez e graça físicas de uma Martha Graham ou de um Magic Johson; e os dons musicais de um Mozart ou de um YoYo Ma, Arrematando a lista, há duas faces que se chama "inteligências pessoais": aptidões interpessoais. 

"Qualquer um pode se zangar-se- isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certo não é fácil." (ARISTÓTELES, Érica e Nicômaco). 

Goleman coloca em sua obra: Inteligência Emocional que disserta a   teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente, várias definições exemplificativas começando o fundamento introdutório do cérebro emocional colocando a teoria anatômica, a natureza da inteligência emocional, a inteligência aplicada, momentos oportunos e alfabetização emocional, com todo esses contexto, também é usado o fator de associações exemplificando cada referência em situações pessoais associadas. No primeiro capítulo Goleman, coloca a seguinte pergunta: Para que servem as Emoções. E, com essa pergunta disserta sobre o acontecimento no qual descreve o salvamento de uma garota que era confinada a uma cadeira de rodas, no qual, pelo amor materno e paterno a salvou quando o trem caiu no rio. Com essa narração o autor ressalta que esta ação foi uma mistura de intuição do objetivo e da força das emoções, esse ato exemplar de heroísmo paterno atesta o papel que exercem, na vida humana, o amor altruístico e as demais emoções que sentimos. Significando que os nossos profundos sentimentos, as nossas paixões e anseios são diretrizes essenciais e que nossa espécie deve grande parte de sua existência à força que eles emprestam nas questões humanas. (GOLEMAN, 1995, p.19) disserta que uma das coisas que adquirimos no processo da evolução humana foi o medo que nos mobiliza para proteger nossa família contra o perigo; foi esse impulso que levou a mãe e o pai a salvarem sua filha. Mas apesar dessas pressões sociais, as paixões muitas vezes solapam a razão. Essa faceta da natureza humana tem origem na arquitetura  básica do nosso cérebro. Em termos do plano biológico dos circuitos neurais básicos da emoção, aqueles com os quais nascemos são os que melhor funcionaram para as últimas 50.000 gerações humanas, mas não para as últimas 500. Exemplifica também o repertório emocional, cada emoção desempenha uma função específica, como revelam suas distintas assinaturas biológicas.

Diante das novas tecnologias que permitem perscrutar o cérebro e o corpo como um todos os pesquisadores estão descobrindo  detalhes fisiológicos que permitem a verificação de como diferentes tipos de emoção preparam o corpo para diferentes tipos de resposta: Na raiva, no medo, a sensação de felicidade, no amor, o erguer das sobrancelhas, repugnância e tristeza. Essas tendências biológicas para agir são ainda mais moldadas por nossa experiência e pela cultura. Por exemplo, a perda de um ser amado provoca depressão. Goleman coloca a base teórica sobre a Inteligência Emocional usando o sentimento mais motivador para circunstância do equilíbrio que é a: "paixão", pois ela é crucial para o desenvolvimento de todos os parâmetros emocionais. Faltam a faltar-lhes qualquer sentimento. Na verdade, parece faltar-lhes qualquer sentimento, embora isso talvez se deva mais à sua incapacidade de manifestar emoção do que a uma completa ausência de emoção. (GOLEMAN, 1995, cit. p.64) Na dissertação acima caracteriza a ausência  de emoção, pois Goleman exemplificou narrando um fato de que um rapaz que era inteligente e bem sucedido era um ser ilhano quer dizer sem demonstrações de sentimentos e para os psiquiatras  chamam de alexitimia. A confusão básica sobre os sentimentos muitas vezes parece levá-los a queixaram-se de vagos problemas médicos, quando na verdade sofrem de angústia emocional-fenômeno conhecido em psiquiatria como somatização, isto é, quando uma dor emocional se expressa através de uma dor física (o que é diferente da doença psicossomática, em que problemas emocionais causam doenças físicas autênticas).A base teórica de Goleman realmente é um processo individual no qual colocada na obra com seguinte intuito de conhece-te a ti Mesmo.  

3.     A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO 

"Durante, quase 20 anos de trabalho como psicólogo-consultor de dezenas de empresas e órgãos públicos, constatei que a falta de inteligência emocional prejudica o progresso e o sucesso, tanto do individuo quanto da empresa, e inversamente que o uso da inteligência emocional leva a resultados produtivos, tanto no que diz respeito ao individuo quanto à organização". (Weisinger, 1997. Cit.p.16).

 Nos últimos quatro anos, muitas pesquisas foram feitas no campo da inteligência emocional, abrangendo entre outras áreas, a identificação de métodos para medir a inteligência emocional no campo de trabalho. A pesquisa realizada faz perceber-nos que quando o funcionário usa a emoção o resultado da produção se qualifica.Segundo (Weisinger, 1997 p.17) A inteligência Emocional no Trabalho é dividido  em duas partes. A primeira diz respeito ao uso interpessoal da sua inteligência emocional como desenvolver sua inteligência emocional e usá-la em seu benefício; a segunda parte se ocupa do uso interpessoal da sua inteligência emocional- como usá-la com eficácia no seu relacionamento com os outros. A inteligência emocional no trabalho é o ensino para o controle individual, no qual abrange vários fatores como: motivação e auto-estima, pois a paciência tem que ser trabalhada, onde o funcionário tem que se preparar ao tomar algumas medidas para a educação emocional no trabalho. Para isso, incluí dezenas de exemplos que ilustram, muito melhor do que qualquer discussão pedagógica, as aplicações da inteligência emocional no dia-a-dia. Incluí também exercícios que oferecem uma abordagem clara, passo a passo, ao aprendizado de determinadas técnicas-tais como, por exemplo, prestar atenção nas alterações do seu nível de excitação. Você vai encontrar ainda sugestões para usar uma determinada capacidade de maneira mais produtiva. A obra relata seções intituladas "A Inteligência Emocional em Ação"; trata-se de relatos pessoais, recolhidos ao longo dos anos, de indivíduos que participarem das palestras.

4.     COMO DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Segundo (Weisinger, 1997, p.27) colocou em sua obra a parte teórica em seguintes definições: como expandir sua inteligência emocional, dividiu em capítulos os ensinamentos para o autocontrole que são:   I.  Como ampliar a Autoconsciência;  II. Como controlar suas emoções; III. Como se Motivar; IV.  Como desenvolver técnicas de Comunicação Eficazes; V. Como desenvolver a Destreza Interpessoal;    VI. Como ajudar outras pessoas a se ajudarem. O primeiro capítulo mostra o grau elevado de autoconsciência você consegue monitorar-se, observar em ação, para que possa influenciar seus próprios atos de tal maneira que eles funcionem em seu benefício. Tendo consciência, por exemplo, de que o seu tom de voz está ficando mais alto e você está ficando cada vez mais irritado com o cliente que está fazendo mais exigência descabida- reconhecendo, é claro, a importância desse cliente para o seu trabalho-, e você pode muito bem baixar o tom de voz, desarmar a raiva e responder respeitosamente. Isso significa o grau de autoconsciência sendo um alicerce para o controle emocional com os outros. O segundo capitulo leva-nos o aprendizado do nosso controle emocional, pois a precipitação dos nossos atos são conclusões muitas vezes desagradáveis. O motivo de muitas pessoas serem mal resolvidas no trabalho é o fator da incompatibilidade de gênero e o desenvolvimento da antipatia no setor de trabalho, no qual, fica evidentemente mais elevado do que o contexto profissional. O funcionário que leva o problema emocional para o lado negativo sempre fica sem motivação, no qual, cria um mundo exclusivo de cargas egoístas que só tem uma finalidade em criticar o motivado. Segundo a obra que coloca no terceiro capítulo como motivar-se e ressalta a importância deste contexto, pois retrata que uma pessoa motivada ela é capaz de abranger todos os ângulos positivos para o desenvolvimento profissional. Todo esse critério também nos a refletir sobre o contexto técnicas de Comunicação Eficazes para o relacionamento com terceiros, pois a comunicação tem quer ser clara para que não haja redundância ao interpretar um determinado contexto. A Destreza Interpessoal é o contexto fundamental em tratar bem os outros, pois significa qualificação desejável em que permite um bom relacionamento com as outras pessoas, que prover as necessidades um do outro, relacionar-se ao longo do tempo, compartilhar sentimentos, pensamentos e idéias. Seguindo a dissertação anterior que também é a parte introdutória para o contexto é como ajudar as pessoas se ajudarem e com isso depende muito da relação interpessoal, sendo o mais importante para o envolvimento do grupo de trabalho. Todas essas bases teóricas nos leva a sensibilização no que tange em aprender a ter um bom relacionamento pessoal e profissional.  

5.     A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES (NO AUTO DESENVOLVIMENTO)

Cerca de meia dúzia de estratégias diferentes, pois um número generoso de opções lhe dará melhores chances de encontrar a solução eficaz. Um dos métodos mais úteis para descobrir várias soluções criativas é a tempestade cerebral. A palavra "tempestade" é, nesse caso, a chave de questão. Weisinger, 1997, p.66 dá dicas para uma Sessão Eficaz: que organiza o  auto desenvolvimento em que são o descontrole da Inteligência Emocional no trabalho que são: Não se apressar em julgar, primeiramente ouvir as idéias, incentivar os pensamentos livres, procurar o maior número de idéias, deixar detalhes para depois oferecendo idéias em estado bruto, usar as idéias como catalisadores para outras idéias. E, com isso idéias desenvolvidas. Goleman, 1995, p.126 apud Ekman em que faz uma citação que A forma como as pessoas expressam seus sentimentos conseguem uma competência numa competência social muito importante, pois este utiliza o termo regras de exibição para designar o consenso social. Com o contexto acima podemos citar que para o evolução no trabalho primeiramente o funcionário tem que ter emoção para motivação em projetar um trabalho, no qual, o determinado ambiente se torne agradável e evolutivo. Segundo Goleman, 1995, p.127 a expressividade e contágio social é muito sutil, parte de um tácito intercâmbio que ocorre  em qualquer interação com o outro. Transmitimos e captamos modos um dos outros, algo como uma economia subterrânea da psique, em que alguns encontros são tóxicos, outros revigorantes. Esse intercâmbio emocional se dá, em geral, de forma sutil, quase imperceptível. Estes fundamentos são de características para o uso do cotidiano, objetivando o grande desenvolvimento profissional, pois concluindo que o controle de nossas emoções abrange todo o fator positivo, para o grande progresso pessoal. "Tenho vontade de matá-lo" é um deles. "Sei que a minha idéia é boa" é outro. A maneira de "escutarmos' nossos pensamentos é atentar para nossos diálogos internos". (WEISINGER, 1997. p.48) Talvez não haja aptidão psicológica mais fundamental que a capacidade de resistir ao impulso. É a raiz do autocontrole emocional, uma vez que todas as emoções, por sua própria natureza, levam um a outro impulso para agir. O significado básico da palavra emoção  é mover. A capacidade de resistir ao impulso para agir, de subjugar o movimento incipiente, com a maior probabilidade se traduz, no nível da função do cérebro, na inibição de sinais límbicos ao córtex motor, embora esse seja um entendimento ainda em especulação. O poder diagnóstico de como lidaram com esse momento de impulso tornou-se claro doze a quatorze anos depois, quando essas mesmas crianças foram observadas na adolescência. A diferença emocional e social entre outros pré-escolares. A ansiedade solapa o intelecto. Numa tarefa complexa, intelectualmente exigente e de grande pressão como a dos controladores de tráfego aéreo, por exemplo, a alta ansiedade crônica é um previsor quase certo de que a pessoa vai acabar fracassando o treinamento ou na profissão. Os ansiosos têm mais probabilidade de falhar, ainda que tenham contagens superiores em teses de inteligência, como a dos controladores de tráfego aéreo, por  exemplo, a alta ansiedade crônica é um previsor quase seu de que a pessoa vai acabar fracassando no treinamento ou na profissão. Os ansiosos têm mais  probabilidade de falhar, ainda que tenham contagens superiores.  

               

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

GARDNER, H. Inteligências Múltiplas. A teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

LEDOUX, J.O cérebro emocional – Os misteriosos alicerces da vida emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.

MACIEIRA, Silvio 4. Ed.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006 Como elaborar projeto, monografia e artigo científico

MAYER, J.D.& SALOVEY, P. O que é inteligência emocional? Em: P. Salovey & D. J. Sluyter (Eds.). Inteligência emocional da criança: Aplicações na educação e no dia-a-dia (pp. 15-49). Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.

TEIXEIRA, Maria Cristina Triguero Veloz. Editorial. Psicologia teoria e prática. jun. 2007, vol.9, no.1, p.12-13. ISSN 1516-3687.

WEISINGER, Hendrie, Ph.D, Inteligência Emocional no trabalho. Editora: Objetiva, 1997.

Acesso à Plataforma

Assine a nossa newsletter