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Crises epilépticas de ausência não são verdadeiramente generalizadas

Neurologistas de Washington publicaram na última edição do Epilepsia um estudo detalhado de 25 crises de ausência de 5 pacientes. As crises foram filmadas e foram realizados eletroencefalogramas de 256 canais durante as mesmas. Os pesquisadores ficaram intrigados com a descoberta de que na maior parte dos casos a origem das convulsões se localizou unilateralmente em áreas restritas do lobo frontal, na região dorso lateral ou orbital. A onda lenta negativa foi mais aparente no córtex frontal, seguida pela onda emponta localizada nas regiões frontopolares do lobo frontal orbital. Esses dados sugerem que as crises epilépticas de ausência não são verdadeiramente generalizadas, mas envolvem a propagação de descargas ictais por redes neurais corticais do lobo frontal nas regiões mesial eorbital.

Fonte: [url=http://www.blackwell-synergy.com/links/doi/10.1111/j.0013-9580.2004.23204.x/abs/]Epilepsia[/url]Neurologistas de Washington publicaram na última edição do Epilepsia um estudo detalhado de 25 crises de ausência de 5 pacientes. As crises foram filmadas e foram realizados eletroencefalogramas de 256 canais durante as mesmas. Os pesquisadores ficaram intrigados com a descoberta de que na maior parte dos casos a origem das convulsões se localizou unilateralmente em áreas restritas do lobo frontal, na região dorso lateral ou orbital. A onda lenta negativa foi mais aparente no córtex frontal, seguida pela onda emponta localizada nas regiões frontopolares do lobo frontal orbital. Esses dados sugerem que as crises epilépticas de ausência não são verdadeiramente generalizadas, mas envolvem a propagação de descargas ictais por redes neurais corticais do lobo frontal nas regiões mesial eorbital.

Fonte: [url=http://www.blackwell-synergy.com/links/doi/10.1111/j.0013-9580.2004.23204.x/abs/]Epilepsia[/url]

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