Estudo sobre atividade cerebral durante o sexo mostra desativação também da área ligada à ansiedade.
Durante o orgasmo, as mulheres desligam as partes do cérebro que regulam o medo, a ansiedade e o controle emocional, revela um estudo apresentado nesta segunda-feira. Ou, visto de outro ângulo, o orgasmo feminino pode estar condicionado ao desligamento destas áreas.
Fonte: [url=http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2005/jun/20/95.htm]estadao.com.br[/url]Estudo sobre atividade cerebral durante o sexo mostra desativação também da área ligada à ansiedade.
Durante o orgasmo, as mulheres desligam as partes do cérebro que regulam o medo, a ansiedade e o controle emocional, revela um estudo apresentado nesta segunda-feira. Ou, visto de outro ângulo, o orgasmo feminino pode estar condicionado ao desligamento destas áreas.
Fonte: [url=http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2005/jun/20/95.htm]estadao.com.br[/url]O estudo foi conduzido pelo neurocientista holandês Gert Holstege, da Universidade de Groningen, e apresentado na reunião anual da Sociedade Européia de Reprodução Humana e Embriologia, na Dinamarca. Os pesquisadores escanearam o cérebro de 11 homens e 13 mulheres, com seus respectivos parceiros, durante as preliminares, o clímax e o repouso.
No caso das mulheres, o estudo mostrou que o orgasmo fingido está longe de se parecer – pelo menos no cérebro – com um autêntico clímax. As zonas de controle emocional, medo e ansiedade permanecem ativas quando não ocorre um orgasmo real.
“As mulheres podem imitar um orgasmo muito bem, como sabemos, mas não há nada acontecendo realmente no cérebro”, disse Holstege.
No caso dos homens, a rapidez do orgasmo impediu maiores conclusões sobre a atividade cerebral. Seriam necessários pelo menos dois minutos de clímax para que o scanner captasse alterações no cérebro, mas não houve casos com esta duração mínima.