A mais recente versão do projeto do MEC de reforma do ensino superior reza que as Universidades devem contratar mestres ou doutores. A tendência das Universidades privadas é de contratar mestres e não doutores, sobretudo por medida de economia.
Fonte: [url=http://www.jornaldaciencia.org.br/index2.jsp]Jornal da Ciência[/url]A mais recente versão do projeto do MEC de reforma do ensino superior reza que as Universidades devem contratar mestres ou doutores. A tendência das Universidades privadas é de contratar mestres e não doutores, sobretudo por medida de economia.
Fonte: [url=http://www.jornaldaciencia.org.br/index2.jsp]Jornal da Ciência[/url]Esta questão suscitou intervenção de Regina Pekelmann Markus, secretária geral da diretoria ora em fim de mandato e conselheira eleita da SBPC, durante a reunião do Conselho e da Diretoria da entidade, neste fim de semana, aqui em Fortaleza.
Segundo Regina, é preciso incluir no novo projeto do MEC, a ser concluído no próximo dia 27, um dispositivo que deixe absolutamente clara a necessidade de que as Universidades contratem doutores e mestres, para cumprir os requisitos que a lei determina visando ampliar a competência de seus quadros de professores e pesquisadores.
Não se pode deixar ao arbítrio das Universidades a decisão de contratar mestres ou doutores, afirmou Regina. O objetivo de melhorar a qualidade do ensino e da pesquisa nas Universidades depende da qualificação de seus contratados.
Logo, não pode haver a chance de escolha entre mestres ou doutores. Ambos são indispensáveis, em proporções devidamente estabelecidas. E os mestres não podem ocupar o lugar dos doutores, a menos que se tornem doutores também. (JMF)