Correr, correr, correr. Acolhida em massa no final do século passado, a cultura de fazer o máximo possível num mínimo de tempo começou a enfrentar enfáticos questionamentos. Afinal, para que tanta pressa?
Colocando o pé no freio, movimentos mundiais deram largada ao culto à vagareza. Neles, desacelerar passou a ser a palavra de ordem. Em casa, no trabalho, nas relações e no ritmo interior, levar a vida com mais calma pode se transformar na tendência comportamental dos próximos anos.
Fonte: [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3999.shtml]Folha Online[/url]Correr, correr, correr. Acolhida em massa no final do século passado, a cultura de fazer o máximo possível num mínimo de tempo começou a enfrentar enfáticos questionamentos. Afinal, para que tanta pressa?
Colocando o pé no freio, movimentos mundiais deram largada ao culto à vagareza. Neles, desacelerar passou a ser a palavra de ordem. Em casa, no trabalho, nas relações e no ritmo interior, levar a vida com mais calma pode se transformar na tendência comportamental dos próximos anos.
Fonte: [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3999.shtml]Folha Online[/url]