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ONU alerta sobre falsos diagnósticos em crianças hiperativas

O Comitê da ONU sobre os Direitos da Criança expressou nesta terça-feira preocupação com os falsos diagnósticos de crianças com hiperatividade. O grupo sugeriu pesquisas adicionais sobre os efeitos de certos remédios psicotrópicos prescritos em casos de deficit de atenção. Os especialistas denunciaram os excessos na prescrição desses medicamentos, após considerar que em todos os casos é preciso recorrer a outras formas de tratamento para crianças com comportamento difícil.

Fonte: [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13804.shtml]UOL[/url]O Comitê da ONU sobre os Direitos da Criança expressou nesta terça-feira preocupação com os falsos diagnósticos de crianças com hiperatividade. O grupo sugeriu pesquisas adicionais sobre os efeitos de certos remédios psicotrópicos prescritos em casos de deficit de atenção. Os especialistas denunciaram os excessos na prescrição desses medicamentos, após considerar que em todos os casos é preciso recorrer a outras formas de tratamento para crianças com comportamento difícil.

Fonte: [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13804.shtml]UOL[/url]A recomendação foi principalmente dirigida à Finlândia, Austrália e Dinamarca. Estes países estavam entre aqueles que tiveram de apresentar ao Comitê da ONU seu relatório sobre a aplicação da Convenção dos Direitos da Criança.

Por sua vez, a Comissão de Cidadãos pelos Direitos Humanos (entidade suíça que estuda os abusos na psiquiatria), elogiou a reação dos especialistas diante desse problema.

“A ONU é um dos órgãos oficiais que alertou a população sobre os danos que os psicotrópicos podem causar nas crianças e jovens”, disse a ONG em comunicado.

Constatou-se que a administração de remédios contra os problemas de hiperatividade acompanhados de deficit de atenção têm efeitos colaterais como alucinações, agressividade, tendências suicidas e comportamento violento.

Além disso, “certos psiquiatras e grupos de interesse promoveram os falsos diagnósticos para conseguir criar um mercado de mais de US$ 20 bilhões por ano”.

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