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Remédios entre amigos

Para um número considerável de pessoas na faixa dos 20 aos 30 anos, decidir por conta própria que medicamentos consumir -em especial estimulantes, antidepressivos e outros remédios psiquiátricos- vem se tornando a norma. Confiantes em seus conhecimentos e muitas vezes céticos em relação à capacitação dos psiquiatras, eles preferem acreditar nas informações que suas pesquisas propiciam e nas experiências pessoais e de amigos para o tratamento de problemas como depressão, fadiga, ansiedade ou falta de concentração. Um diploma em medicina, na opinião deles, pode ser útil, mas não é essencial e, certamente, não é suficiente.
Para um número considerável de pessoas na faixa dos 20 aos 30 anos, decidir por conta própria que medicamentos consumir -em especial estimulantes, antidepressivos e outros remédios psiquiátricos- vem se tornando a norma. Confiantes em seus conhecimentos e muitas vezes céticos em relação à capacitação dos psiquiatras, eles preferem acreditar nas informações que suas pesquisas propiciam e nas experiências pessoais e de amigos para o tratamento de problemas como depressão, fadiga, ansiedade ou falta de concentração. Um diploma em medicina, na opinião deles, pode ser útil, mas não é essencial e, certamente, não é suficiente.
Eles trocam medicamentos vendidos sob receita cujas doses não tenham consumido por inteiro, obtêm pela internet (sem prescrição médica) medicamentos de venda restrita e, em alguns casos, mentem para os médicos a fim de obter remédios dos quais, em sua opinião, estejam precisando.
Para os especialistas, esse tipo de comportamento é completamente diferente do uso de drogas como maconha ou cocaína e do abuso de analgésicos vendidos sob receita, que também está em ascensão. O objetivo, para muitos desses jovens, não é o barato das drogas, mas se sentirem bem menos deprimidos, menos fatigados e mais concentrados.
Alguns deles têm por objetivo regular até as menores flutuações de humor, outros desejam estimular seu desempenho na escola ou no trabalho e alguns estão à procura do melhor medicamento para combater uma enfermidade psiquiátrica legítima.

fonte:[url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq0112200505.htm]www1.folha.uol.com.br[/url]

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