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Depressão afeta um em cada 10 jovens dos Estados Unidos

Quase 1 em cada 10 adolescentes norte-americanos tiveram depressão no último ano e menos da metade teve tratamento, de acordo com estatísticas do governo divulgadas na quinta-feira, e que médicos afirmam confirmar que o problema entre jovens é subestimado.

Quase 1 em cada 10 adolescentes norte-americanos tiveram depressão no último ano e menos da metade teve tratamento, de acordo com estatísticas do governo divulgadas na quinta-feira, e que médicos afirmam confirmar que o problema entre jovens é subestimado.

Ao todo, 9 por cento dos adolescentes, ou 2,2 milhões, tiveram depressão. Os mais velhos correm mais risco do que os mais novos, disse a Administração de Abuso de Substâncias e Serviços de Saúde Mental (SAMHSA).

Cerca de 12 por cento do jovens de 16 ou 17 anos de idade tiveram depressão grave em 2004, comparados aos cerca de 5 por cento entre os jovens de 12 ou 13 anos. Entre os de 14 e 15 anos, 9 por cento tiveram um caso importante.

“Estes novos dados servem como um chamado de atenção para os pais. A saúde mental é uma parte crítica da saúde geral e do bem-estar dos seus filhos”, disse Charles Curie, administrador da SAMHSA.

A depressão é considerada um período de pelo menos duas semanas que inclui perda de interesse, estado de espírito deprimido e pelo menos quatro outros sintomas, como mudança nos hábitos alimentares e do sono, ou da concentração.

Médicos dizem que os dados mostram que é preciso mais ação para ajudar os adolescentes o quanto antes, mas não surpreendem. “A tragédia real, como o relatório mostra, é que ainda há muitos jovens que não estão recebendo o tratamento apropriado e efetivo que precisam e merecem”, disse David Fassler, professor de psiquiatria da Universidade de Vermont, em email à Reuters.

Bennett Leventhal, professor de psicologia infantil e juvenil da Universidade de Illinois, em Chicago, disse que o número de adolescentes deprimidos ficou em torno de 10 por cento durante 15 a 20 anos. “Apesar do fato de ser comum e de ter um enorme impacto nas crianças e em suas vidas, não estamos tratando desta doença tão séria”, disse ele à Reuters.

fonte:[url=http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=163617]www.24news.com.br[/url]

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