A revista Viver Mente&Cérebro de fevereiro apresenta uma nova disciplina, que estuda a relação entre o aprendizado e o desenvolvimento físico do cérebro, aliando pedagogia e neurociências. O dossiê de 22 páginas discute a abordagem que, no Brasil, vem sendo chamada de “pedagogia neurocientífica”, e que pesquisadores estrangeiros também chamam de “neurodidática”.
A neurociência aplicada à educação pode ser compreendida como o estudo da estrutura, do desenvolvimento, da evolução e do funcionamento do sistema nervoso sob enfoque plural: biológico, neurológico, psicológico, matemático, físico, filosófico e computacional, voltado para a aquisição de informações, resolução de problemas e mudança de comportamento.
Na prática, a ambição desses “educadores cientistas” é desenvolver estratégias que melhorem a capacidade de o cérebro aprender. Por exemplo, acreditou-se por muito tempo que o aprendizado de muitas línguas poderia confundir o cérebro. Hoje, sabe-se que crianças estimuladas a apreender diversos idiomas aprendem com mais facilidade e rapidez por conta de alterações cerebrais.
Sobre Viver Mente&Cérebro – www.vivermentecerebro.com.br
Publicada desde 2004 pela Duetto Editorial, a Viver Mente&Cérebro, a única do gênero nas bancas brasileiras, mantém parceria com a revista alemã Gehirn&Geist. Todos os meses, os cerca de 38 mil exemplares vendidos (IVC) fornecem informação de qualidade nos artigos assinados por especialistas estrangeiros de psicologia, psiquiatria, psicanálise e neurociências – parte do conteúdo é produzido por pesquisadores brasileiros. O grupo Conhecimento da Duetto Editorial publica ainda as revistas Scientific American Brasil, História Viva e EntreLivros, que podem ser adquiridas pelo site www.lojaduetto.com.br.
Para outras informações, entre em contato com André Larcher
ou Rafael Brandimarti, da Anexo Comunicação: (11) 3082.5553
[b][size=medium]Artigos discutem aliança entre pedagogia e neurociências[/size][/b]
A revista Viver Mente&Cérebro de fevereiro apresenta uma nova disciplina, que estuda a relação entre o aprendizado e o desenvolvimento físico do cérebro, aliando pedagogia e neurociências. O dossiê de 22 páginas discute a abordagem que, no Brasil, vem sendo chamada de “pedagogia neurocientífica”, e que pesquisadores estrangeiros também chamam de “neurodidática”.
A neurociência aplicada à educação pode ser compreendida como o estudo da estrutura, do desenvolvimento, da evolução e do funcionamento do sistema nervoso sob enfoque plural: biológico, neurológico, psicológico, matemático, físico, filosófico e computacional, voltado para a aquisição de informações, resolução de problemas e mudança de comportamento.
Na prática, a ambição desses “educadores cientistas” é desenvolver estratégias que melhorem a capacidade de o cérebro aprender. Por exemplo, acreditou-se por muito tempo que o aprendizado de muitas línguas poderia confundir o cérebro. Hoje, sabe-se que crianças estimuladas a apreender diversos idiomas aprendem com mais facilidade e rapidez por conta de alterações cerebrais.
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Publicada desde 2004 pela Duetto Editorial, a Viver Mente&Cérebro, a única do gênero nas bancas brasileiras, mantém parceria com a revista alemã Gehirn&Geist. Todos os meses, os cerca de 38 mil exemplares vendidos (IVC) fornecem informação de qualidade nos artigos assinados por especialistas estrangeiros de psicologia, psiquiatria, psicanálise e neurociências – parte do conteúdo é produzido por pesquisadores brasileiros. O grupo Conhecimento da Duetto Editorial publica ainda as revistas Scientific American Brasil, História Viva e EntreLivros, que podem ser adquiridas pelo site www.lojaduetto.com.br.
Para outras informações, entre em contato com André Larcher
ou Rafael Brandimarti, da Anexo Comunicação: (11) 3082.5553