O uso de telefones celulares pode ajudar em tratamentos de saúde, segundo um estudo da Stony Brook University. Enquanto alguns médicos acreditam que o aparelho seja prejudicial –interferindo no funcionamento de marcapassos, por exemplo–, a pesquisa diz que eliminá-lo pode arriscar o bem-estar de pacientes.
Isso pela facilidade de comunicação oferecida pelo aparelho. Em comparação com os pagers, por exemplo, os celulares reduzem em 22% o risco de erros de comunicação com os médicos ou atrasos no acesso a informações importantes.
O uso de telefones celulares pode ajudar em tratamentos de saúde, segundo um estudo da Stony Brook University. Enquanto alguns médicos acreditam que o aparelho seja prejudicial –interferindo no funcionamento de marcapassos, por exemplo–, a pesquisa diz que eliminá-lo pode arriscar o bem-estar de pacientes.
Isso pela facilidade de comunicação oferecida pelo aparelho. Em comparação com os pagers, por exemplo, os celulares reduzem em 22% o risco de erros de comunicação com os médicos ou atrasos no acesso a informações importantes.
Segundo o jornal “The New York Times”, que publicou a notícia, o estudo tem como base entrevistas feitas com 4.000 pessoas.
“As pessoas usam os aparelhos para se comunicar com os hospitais onde se tratam, mesmo quando estas instituições os proíbem”, afirmou o médico Roy Soto, responsável pela pesquisa. “Em vez de pensarmos nas possíveis interferências que eles causam, deveríamos manter o foco na saúde dos pacientes.”
Pesquisas envolvendo telefones móveis são polêmicas. De tempos em tempos, empresas e universidades divulgam estudos sobre o assunto –alguns deles dizem que os aparelhos não causam problemas, enquanto outros citam riscos, como o surgimento de câncer após uso prolongado.
fonte:[url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19622.shtml]www.folha.uol.com.br[/url]