Com a chegada da idade e do medo da aproximação da morte, as pessoas idosas que frequentam igrejas encontram nestas um certo conforto, se elas tiverem um compromisso pessoal com o seu Deus durante suas vidas, segundo estudo realizado na Universidade da Flórida.
Com a chegada da idade e do medo da aproximação da morte, as pessoas idosas que frequentam igrejas encontram nestas um certo conforto, se elas tiverem um compromisso pessoal com o seu Deus durante suas vidas, segundo estudo realizado na Universidade da Flórida.
Porém, falar sobre religião para confortar pessoas que não acreditam profundamente no seu Deus (mesmo indo à igreja), pode aumentar o medo da morte e o medo da dúvida quanto ao “quê virá depois ?” nelas.
O estudo abordou 103 idosos saudáveis e outros 19 pacientes de um hospital psiquiátrico, todos com mais de sessenta anos, e descobriu diferenças importantes entre pessoas que são “externamente” religiosas e “internamente” religiosas.
Aqueles com uma religiosidade “interna” dedicaram a sua vida à algum Deus, e relataram ter menos medo da morte em relação aos idosos com a religiosidade “externa”, que são aqueles que usam a religião para fins externos, como para fazer amigos ou aumentar os contatos sociais.
Monika Ardelt, socióloga líder da pesquisa, afirma que “podemos chegar à conclusão de que se você não consegue se envolver, ou estabelecer compromissos ‘internos’ com algum Deus, é melhor não ser religioso do que ter uma religião pelas razões equivocadas”.
Fonte: [url=http://www.newswise.com/articles/view/519741/]www.newswise.com[/url]