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Estudo: relação entre religiosidade e longevidade

As relações sociais que se criam nas igrejas podem afetar positivamente na longevidade de um indivíduo. Especificamente, o impacto do estresse na mortalidade é reduzido quando os “freqüentadores de igreja” buscam ajuda nos companheiros de cultos.
As relações sociais que se criam nas igrejas podem afetar positivamente na longevidade de um indivíduo. Especificamente, o impacto do estresse na mortalidade é reduzido quando os “freqüentadores de igreja” buscam ajuda nos companheiros de cultos.
Pesquisas anteriores sugeriram que um maior envolvimento com a religião está associado com uma maior saúde física e mental. Este envolvimento estaria relacionado à atividades como cantar, interagir com outros membros da religião, ouvir aos sermões, etc. Mas o autor do presente estudo, Dr. Neal Krause, da Universidade de Michigan, descobriu que o maior benefício de todos é o de cultivar amizades ou relações sociais com companheiros de culto.

Krause comprarou as respostas da pesquisa de três grupos de americanos com mais de 66 anos: os que são atualmente cristãos; cristãos que não praticam mais a religião, e aqueles que nunca estiveram associados à nenhum tipo de crença. Os dados mostraram que dar um suporte emocional para outro membro de congregação, faz com que os problemas econômicos minimizem, baixando o risco de mortalidade.

É interessante notar que este benefício não é recíproco: aqueles que receberam o suporte emocional não apresentaram mudanças significativas nos riscos de mortalidade.

Fonte: [url=http://www.geron.org/press/church.htm]www.geron.org[/url]

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