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“Ressaca” é menos freqüente nos adolescentes

Sabe-se que os adolescentes têm uma maior resistência ao álcool, e as famosas “ressacas” pioram à medida que envelhecemos. Acredita-se que o cérebro adolescente tenha uma melhor resposta aos efeitos de intoxicação do álcool.
Sabe-se que os adolescentes têm uma maior resistência ao álcool, e as famosas “ressacas” pioram à medida que envelhecemos. Acredita-se que o cérebro adolescente tenha uma melhor resposta aos efeitos de intoxicação do álcool.
De fato, esta situação de relativa “segurança” pode propiciar um maior abuso do álcool por parte dos adolescentes, ou seja, uma ingestão relativamente maior da bebida.

Um novo estudo americano analisou os efeitos do álcool em camundongos, com idades equivalentes a de adolescentes e a de adultos humanos. Os camundongos – escolhidos porque tem um desenvolvimento cerebral semelhante aos dos seres humanos – receberam doses de álcool, e tiveram os seus movimentos monitorados. A dose dada foi equivalente à de seres humanos que bebem três ou quatro doses de bebida alcoólica em sucessão rápida. A pesquisa foi publicada na revista Alcoholism: Clinical And Experimental Research.

Cinco minutos após terem recebido álcool, ambos os grupos de idade estavam mais inibidos e menos ativos. Trinta minutos mais tarde, havia uma diferença visível entre os grupos. Os camundongos adultos eram ainda lentos, no entanto, os animais mais novos estavam quase tão ativos quanto os camundongos que não tinham recebido nenhum álcool.

Fonte: [url=www.uol.com.br]www.uol.com.br[/url]

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