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Pesquisa traz perfil de jogadoras compulsivas

O jogo é uma doença. Baseado nessa premissa, o departamento de Psiquiatria da Santa Casa, no Rio de janeiro, resolveu traçar o perfil dos jogadores compulsivos. E descobriu que, entre eles, há muitas jogadoras.
O jogo é uma doença. Baseado nessa premissa, o departamento de Psiquiatria da Santa Casa, no Rio de janeiro, resolveu traçar o perfil dos jogadores compulsivos. E descobriu que, entre eles, há muitas jogadoras.
O levantamento mostra que 50% das mulheres viciadas em jogo têm entre 40 e 60 anos e 25% já pensaram em suicídio.

“Descobrimos que o jogo pode ser tão grave quanto o álcool ou as drogas”, diz a psicóloga ngela Duque, do serviço patológico do jogo da Santa Casa, e uma das responsáveis pela pesquisa, que mostra que o número registrado no sexo feminino aponta para mulheres com famílias constituídas, que se aposentam ou acabam de criar os filhos.

Índice diferente do constatado entre os homens, com 40% dos jogadores com idade entre 30 e 40 anos.

Fonte: [url=http://www.abpbrasil.org.br/clipping/exibClipping/?clipping=3548]www.abpbrasil.org.br[/url]

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