Pesquisadores americanos realizaram um estudo com 5 crianças de 7 a 17 anos: 23 com transtorno bipolar e 22 sem diagnóstico de doença psiquiátrica. Elas passaram por testes em que viam retratos com diferentes expressões de emoção, enquanto seu cérebro era monitorado por ressonância magnética funcional (RMF).
Pesquisadores americanos realizaram um estudo com 5 crianças de 7 a 17 anos: 23 com transtorno bipolar e 22 sem diagnóstico de doença psiquiátrica. Elas passaram por testes em que viam retratos com diferentes expressões de emoção, enquanto seu cérebro era monitorado por ressonância magnética funcional (RMF).
As crianças bipolares apresentaram maior atividade no córtex orbitofrontal, ligado a irritabilidade e impulsividade, quando olhavam para retratos que expressavam raiva.
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Fonte: Mente & Cérebro