Termo introduzido por Jung em 1911-12 e adotado na psicanálise. Quando "imago" é usada em lugar de "imagem", serve para sublinhar o fato de que as imagens são geradas subjetivamente, em particular as que se referem a outras pessoas. Isto é, o objeto é percebido de acordo com o estado e a dinâmica interna do sujeito. Há ainda que se considerar o ponto específico de que muitas imagens (por exemplo, de pais) não se originam de experiências reais de pais pessoais, mas são baseadas em fantasias inconscientes ou derivadas das atividades do arquétipo.