Um termo gnóstico usado por Jung para designar um "lugar" além das fronteiras da categoria tempo-espaço e onde toda tensão entre os opostos é extinta ou resolvida.
Deve ser distinguida de totalidade ou individuação, em virtude do fato de que o pleroma é um dado e não uma realização.
O estado de "unicidade", nele presente, é diferente da totalidade derivada de uma reunião de elementos da personalidade anteriormente dispersos. Não obstante, a condição da totalidade, lado a lado com certos estados místicos, também pode ser compreendida como uma apercepção do pleroma.
O pleroma corresponde àquilo que o físico David Bohm referiu como uma ordem "implícita" ou "envolvida" da realidade que jaz dentro, atrás, sob a realidade como comumente a percebemos (1980).