Um termo usado por Jung de dois modos: primeiro, para denotar que a psique tem uma existência objetiva como fonte de conhecimento, discernimento e imaginação (1963). Segundo, para indicar que determinados conteúdos da psique são de uma natureza objetiva mais que pessoal ou subjetiva. Neste aspecto, ele equiparava a psique objetiva àquilo que chamava de "o inconsciente coletivo".