Um tipo de psicoterapia em que todos os membros da família, e não apenas qualquer um de seus membros, que é o paciente, são considerados, em conjunto, como um sistema psicossocial que requer intervenção. O enfoque incide mais sobre as relações interpessoais do que sobre os processos intrapsíquicos. A própria família é vista como um sistema auto-governado, resistente a mudanças e transacional, sustentado pela conformidade dos membros da família aos objetivos operacionais do sistema. A família disfuncional não fornece apoio aos filhos em seu movimento de afastamento dela e dificulta sua individuação e maturação social. O tratamento familiar tenta melhorar o funcionamento social da família como um todo, de modo que nenhuma geração iniba a individuação e separação de uma geração adjacente.