Linguagem inarticulada, incoerente, como a de alguns pacientes esquizofrênicos que, conforme Storch e outros mostraram, regridem freqüentemente para o estágio em que a linguagem se fundamenta nos princípios da mente primitiva. A linguagem do paciente é confusa para aqueles que não podem entendê-Ia, no mesmo sentido em que os sonhos são "confusos", ou em que qualquer modo de comunicação que nos seja estranho parecerá uma "algaraviada". O termo era apropriado quando a "linguagem" do paciente era indecifrável; não é usado atualmente porque a linguagem da esquizofrenia é passível de "tradução" e compreensão, após deslindamento de sua estrutura simbólica.