W. B. Cannon formulou a tese de que os "instintos" e os "impulsos" são, num sentido, tentativas por parte do organismo para manter em nível ótimo a sua economia corporal (homeostase). R. B. Raup chamou a isso o princípio de complacência, indicando assim que todo o organismo é um sistema fisiológico que tende a preservar a sua condição estacionária ou a restaurar a condição estacionária logo que ela é perturbada por qualquer variação que ocorra dentro ou fora do organismo. Num certo sentido, todas as necessidades e desejos são padrões de comportamento, como a retirada, ou o ataque, ou a fuga, em conseqüência direta ou indireta dessa tendência geral para manter constante a condição fisiológica.