Uma compulsão desenvolvida secundariamente para combater a compulsão original, quando o paciente se encontra privado de meios para continuar realizando essa compulsão original. O paciente substitui a compulsão original por uma nova, a fim de manter seu comportamento compulsivo. Na opinião de Stekel, "toda a compulsão causa uma contrapulsão, do mesmo modo que toda a pressão suscita uma contrapressão". A compulsão para ficar silencioso está em oposição à compulsão para falar.