Crença da criança em sua própria onipotência. No início da vida extra-uterina, a criança ignora quaisquer outras fontes de prazer que não sejam as situadas dentro de si mesma; até o seio materno faz parte de seu próprio corpo. Ferenczi chamou essa fase de período de onipotência incondicional. A criança tenta apegar-se a esse sentimento de onipotência e reluta em se orientar para objetos. Nisso se baseia a grande freqüência de masturbação em crianças depois que são desmamadas; elas se voltam para si mesmas em busca de prazer, em vez de reconhecerem sua dependência do meio ambiente.