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Convívio com jovens ajuda a viver mais e melhor

“A juventude é maravilhosa, mas é um crime que seja desperdiçada pelas crianças”, disse certa vez o escritor irlandês Bernard Shaw (1856-1950). Pesquisas recentes, porém, sugerem que, no final das contas, a energia da juventude pode ser “compartilhada”. Por meio de interações sociais, os jovens podem transmitir parte do seu vigor para os idosos, melhorando assim as capacidades cognitivas e a saúde vascular dos mais velhos e até aumentando sua expectativa de vida.

“A juventude é maravilhosa, mas é um crime que seja desperdiçada pelas crianças”, disse certa vez o escritor irlandês Bernard Shaw (1856-1950). Pesquisas recentes, porém, sugerem que, no final das contas, a energia da juventude pode ser “compartilhada”. Por meio de interações sociais, os jovens podem transmitir parte do seu vigor para os idosos, melhorando assim as capacidades cognitivas e a saúde vascular dos mais velhos e até aumentando sua expectativa de vida.

Embora, há alguns anos, pesquisadores já tivessem obtido boa documentação desses benefícios em mamíferos como ratos, porquinhos-da-índia e macacos, o motivo desse efeito permanecia incerto em humanos. Agora o biólogo Chun-Fang Wu, da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, oferece uma explicação genética para essa teoria. Wu e o estudante de pós-graduação Hongyu Ruan descobriram que na presença de moscas-das-frutas (anastrepha spp) jovens e ativas, insetos mais velhos da mesma espécie com mutação no Sod1 viveram mais tempo. Em seres humanos, o gene está relacionado à doença de Alzheimer e à esclerose lateral amiotrófica (ELA), um distúrbio neuronal que causa alterações motoras, também conhecido como doença de Lou Gehrig.

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Fonte: Viver Mente e Cérebro

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