RedePsi - Psicologia

Artigos

O Ego na formação da identidade

-Constância.

-Estrutura.

-Forças atuantes.

Podemos verificar que em sua forma geral, o ego possui independente de sua resultante expressa, um propósito permanente que dura, ao longo de toda vida, podemos expressa-las da seguinte forma:
*necessidades atuantes=satisfações ocorrentes.

O que ocorre é que para um adulto normal, isto se expressa na forma de sua consciência, que em si, é uma resultante fenomenal dos eventos formadores da própria identidade, que é parte do meio comportamental, e com o seu continuo desenvolvimento, ocasiona, cada vez mas, uma maior estabilidade, independente das condições gerais integradas em sua totalidade, constituindo parte segregada, aparente de seu meio, resultante de uma diferenciação generalizada experimentada.

Temos que presumir então que o ego é o sistema principal, num campo mais vasto de subsistemas, em que são expressos estados múltiplos relacionados com eventos específicos, pois em toda mudança atuante sobre o organismo, relacionado com seu meio comportamental, o ego permanece como parte segregada, na forma expressa de sua identidade unitária, mas ela não atua todo tempo em conformidade com suas linhas fronteiriças, forças, e as relações de importâncias entre ego, e meio comportamental, estão em constante mudança.

Esta identidade produz um crescimento e desenvolvimento únicos, mantendo dentro de um fluxo constante o seu meio comportamental em relação a totalidade que está inserido,assim as perturbações a que é exposto, produzem a espécie de ego, que predominara na orientação e organização das respostas que serão produzidas no interagir.

A organização estável do ego, impede que ele seja alterado por qualquer interfêrencia estranha a que esteja adaptado a responder, não devemos esquecer que o uso da expressão estabilidade, ao ego não significa rigidez em sua mobilidade funcional, mas sim em relação ao seu mecanismo de ação total, pois o ego em essência é temporal na forma de se expor ao organismo que pertence (as lembranças vagueiam aleatoriamente…), assim a estabilidade do ego deve ser sempre vista em relação com a direção em que esta se movendo (em relação ao interagir imediato…).

O ego proporciona a conservação e a continuidade dos processos mentais, estes, expressões resultantes de seu mecanismo de atuação total.

A identidade e a sua conservação continua, é expressa em várias formas pelo organismo, que constantemente sofre perturbações diferentes, a qual podemos verificas em nossos múltiplos processos abstratos simbólicos atuantes (raciocínio, lógica, linguange…).

Assim temos em linhas gerais que toda ação em relação ao estados ocorrentes orgânicos, em constante mudança, requer forças que as desencadeiem, podemos expressar, da seguinte forma:

*Perturbação interna+interfêrencia externa
=
Forças desencadeadas…
De integração
Ou
De diferenciação.

Assim, fomos levados a sua forma final resultante, predominante para a conservação e continuidade de sua totalidade integrada em uma unidade.

O ¨Eu¨, cuja, as forças e suas resultantes se apresentam de maneira imediata e proeminente, de fácil acesso ao individuo que as reconhece, por suas representações de necessidades variadas, na forma de sua linguagem abstrata simbólica (pensamento, linguagem…).

Podemos então presumir que os subsistemas que formam a totalidade do ego, com seu núcleo fixo, estão organizados de varias maneiras, estas diretamente relacionadas com a situação de eventos totais, definido pela comunicação que se estabelece dentro da totalidade integrada, desde as camadas mais profundas, constituídas diretamente de seu núcleo, até as próximas da superfície a qual são mais accessíveis, onde as perturbações se apresentam de forma direta, bem como as possibilidades de descarga.

*Rêferencias

-J.PIAGET, 1923/THE LANGUAGE AND THOUGHT OF THE CHILD (LONDRES-N.YORK, 1926)

-C.C.PRATT, 1933/TIME ERROR IN PSYCHOPHYICAL JUDGMENT AMER (PP-292/297)

-C.STUMPF, 1883/TONPSYCHOLOGIE (LEIZPZIG)

Acesso à Plataforma

Assine a nossa newsletter