Eles observaram que uma forma mutante do gene LGI1 estava prejudicando o desenvolvimento neural saudável. “No nascimento, o cérebro está carregado com sinapses que ajudam a ‘ligar’ os neurônios. Entretanto, se essas sinapses em excesso não forem adequadamente ‘podadas’, podem crescer demais, levando à transmissão excessiva de sinais excitatórios e ao desenvolvimento de condições patológicas, incluindo dificuldades de aprendizagem, autismo e epilepsia”, observa Matthew Anderson, do Departamento de Neurologia e Patologia do BIDMC, um dos responsáveis pelo estudo.
O artigo Arrested maturation of excitatory synapses in autosomal dominant lateral temporal lobe epilepsy pode ser lido na íntegra por assinantes da Nature em www.nature.com.
Fonte: Mente & Cérebro