Quando era mais jovem, Jamie Ponsonby se comunicava por meio de sinais, mas seu quadro foi se agravando de modo a perder esta habilidade. Desde os nove anos, então, seus pais começaram a estimular a habilidade de digitar o que pensa em um computador.
Sua mãe relata que começou ensinando-o a digitar coisas que antes ele conseguia falar por meio de sinais; e que, deste modo, conseguiu progressos lentos.
A medida em que o tempo passava, Jamie Ponsonby foi refinando a habilidade e, hoje, já é capaz de escrever poemas no computador. Havia escrito um sobre autismo há poucos dias.
Embora o método seja criticado por alguns cientistas – os quais alegam que não há como saber o grau de interferência de quem está em volta no que ele comunica pelo teclado -, trata-se de uma bela demonstração de como a tecnologia pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos clientes das clínicas psicológicas.
Fonte: Canal de notícias G1.