É o que dizem os pesquisadores do Instituto do Cérebro da Universidade de Queensland, na Austrália, de acordo com o site Terra Vida e Saúde.
É o que dizem os pesquisadores do Instituto do Cérebro da Universidade de Queensland, na Austrália, de acordo com o site Terra Vida e Saúde.
A equipe avaliou amostras de sangue de bebês dinamarqueses, e posteriormente, compararam a concentração de vitamina D entre os que apresentaram e os que não apresentaram quadros psicóticos.
A partir da análise dos resultados, concluiu-se que aqueles que tinham menores índices de vitamina D no sangue tinham risco dobrado de desenvolverem o transtorno.
Fonte: Terra Vida e Saúde.