É o que dizem cientistas do Instituto Max Planck, da Alemanha, e da Universidade de Yale, nos EUA, em um estudo publicado na revista científica Neuron.
É o que dizem cientistas do Instituto Max Planck, da Alemanha, e da Universidade de Yale, nos EUA, em um estudo publicado na revista científica Neuron.
Eles estavam estudando a proteína de adesão SynCAM1, que conecta as sinapses. Observaram que ao aumentar a quantidade desta proteína, a quantidade de neurônios também cresceu, o que significa uma quantidade maior de rotas para a transmissão de informações no nosso corpo.
Em um experimento comportamental realizado posteriormente, observaram que aqueles animais que apresentavam a SynCAM1 em menor quantidade aprendiam mais do que aqueles que a apresentavam me maior quantidade.
A primeira vista pode parecer contra-senso a conclusão, explicam os pesquisadores, já que é a SynCAM1 que forma as sinapses. No entanto, com um número menor de conexões, as existentes ficam mais estáveis e isto torna mais fácil eliminar aquelas desnecessárias
Fonte: Diário da Saúde.