Já o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Huberto Verona, afirma que há o risco da banalização da internação involuntária pelos médicos e que o paciente não deve ser privado da convivência com familiares e amigos. Ele defende que o usuário deve entrar em um processo de cuidado consigo mesmo e que sua liberdade de escolha deve ser respeitada.
De acordo com Alexandre Padilha, atual ministro da saúde, caberá a equipes multiprofissionais decidir o destino dos usuários. Eles serão avaliados e, se necessário, encaminhados a um dos 92 consultórios já existentes ou dos 308 que serão construídos nos próximos 4 anos. A legislação brasileira estabelece que cada internação seja informada ao Ministério Público em até 72 horas e que só ocorra com o aval de um médico.
Com informações: R7.