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Conselho Federal de Psicologia julga como desfavorável o teste Psicodiagnóstico Miocinético – PMK

Em nota de esclarecimento emitida nesta terça-feira, 15 de maio, o Conselho Federal de Psicologia julgou desfavorável o uso do teste psicológico Psicodiagnóstico Miocinético – PMK.
A Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica (CCAP), referendada pelo XV Plenário do Conselho Federal de Psicologia, concluiu que o material PMK –Psicodiagnóstico Miocinético: Novos Estudos 2009 não atende aos requisitos mínimos obrigatórios, onde pode-se destacar a insuficiência da fundamentação teórica, problemas nos estudos de validade e insuficiência nos estudos de previsão.

O material “PMK: Novos Estudos 2009” trata-se de estudos de revisão para o manual do PMK (2001) e contraria alguns estabelecimentos necessários para estudos de revisão, sendo que suas informações empíricas apresentadas indicam necessidade de alterações substanciais no instrumento); Portanto, conforme Artigo 14 da Resolução do Conselho Federal de Psicologia, caso haja necessidade de alteração substancial no instrumento, a versão antiga não poderá ser utilizada por psicólogos até que se estabeleçam propriedades mínimas estabelecidas pela própria Resolução.

Portanto, o PMK – Psicodiagnóstico Miocinético (2001) passa a ser desfavorável para uso, e tem seu uso profissional suspenso a partir de 16 de maio de 2012, sendo que o CFP informa que as aplicações (e seus respectivos laudos e relatórios) aplicados até o dia 15 de maio de 2012 permanecem válidos.

O CFP informa que uma nova versão do teste, denominada “Psicodiagnóstico Miocinético – PMK, 2012” já está em análise, para verificar se estes novos estudos aos critérios mínimos obrigatórios e, em caso positivo, o teste voltará à condição de favorável ao uso.

A nota de esclarecimento na íntegra pode ser visualizada neste link.

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