Embora seja consenso que a queda precoce da contagem de células CD4 e a rápida progressão da síndrome da imunodeficiência humana adquirida (AIDS) confira à doença um caráter mais agressivo em crianças, pouco se sabe acerca dos efeitos de terapia anti-retroviral agressiva nessa população. Estudo publicado no The New England Journal of Medicine investigou a segurança e a eficácia de tratamentos agressivos contra a progressão da AIDS em crianças.
Embora seja consenso que a queda precoce da contagem de células CD4 e a rápida progressão da síndrome da imunodeficiência humana adquirida (AIDS) confira à doença um caráter mais agressivo em crianças, pouco se sabe acerca dos efeitos de terapia anti-retroviral agressiva nessa população. Estudo publicado no The New England Journal of Medicine investigou a segurança e a eficácia de tratamentos agressivos contra a progressão da AIDS em crianças.
Três regimes foram testados entre os participantes. Os responsáveis pelo estudo, de diversos centros de pesquisa nos Estados Unidos, observaram que o início precoce de tratamentos a base de estavudina, lamivudina, nevirapina, e nelfinavir retardaram a evolução da doença entre crianças.