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Tecnologia para educação

Na Califórnia, nos Estados Unidos, a comunidade do setor de educação comprova as implicações positivas de o estado ter decidido investir em uma rede de alta velocidade para a educação. O projeto, com US$ 30 milhões anuais de investimento, começou em 1997.
Na Califórnia, nos Estados Unidos, a comunidade do setor de educação comprova as implicações positivas de o estado ter decidido investir em uma rede de alta velocidade para a educação. O projeto, com US$ 30 milhões anuais de investimento, começou em 1997.
ma pesquisa recente mostrou que 86% dos professores californianos admitiram que a tecnologia mudou a forma de ensinar nas salas de aulas”, disse John Silvester, pesquisador da Universidade da Califórnia convidado para o 2º Workshop do Programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia), que começou na segunda-feira (7/11), em São Paulo.

Na mesma enquete, 81% dos mestres concordaram que o uso da banda larga melhora o aprendizado. A rede de educação conecta hoje 74% das escolas na Califórnia e 76% (ou quase 5 milhões) dos alunos matriculados na rede de ensino.

Nomeada de CalREN (California Research and Education Network), a rede está estruturada hoje em três níveis, com velocidades que variam de 1,5 megabits por segundo a 10 gigabits por segundo. Cada um deles montado sobre um “backbone” (rede principal que carrega o tráfego de redes menores).

Na base da pirâmide está a Digital California Network, usada por estudantes e professores. Um nível acima a “high performance research network”, utilizada pelas universidades e centros de pesquisa. No topo, a rede mais rápida, usada apenas pelos pesquisadores da própria área de tecnologia que estão desenvolvendo os próximos avanços da internet.

fonte:[url=http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=4587]www.agencia.fapesp.br[/url]

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