Os autores do recém-lançado livro “Nutrição Cerebral” (ed. Objetiva, 232 págs., R$ 32,90) abordam na publicação o conceito de estresse oxidativo, que seria complementar ao de estresse biológico. Neste, a ênfase é na produção de hormônios corticóides que ocorre quando são ativados os mecanismo de defesa do organismo após a liberação de cargas excessivas de neurotransmissores como a noradrenalina, a adrenalina e a dopamina.
No estresse oxidativo, diante da invasão de hormônios corticóides, ocorre uma produção exagerada e perigosa de radicais livres no cérebro, ocasionando uma série de problemas como o declínio da inteligência, a depressão e o surgimento de distúrbios como a paranóia e a esquizofrenia.
Os autores do recém-lançado livro “Nutrição Cerebral” (ed. Objetiva, 232 págs., R$ 32,90) abordam na publicação o conceito de estresse oxidativo, que seria complementar ao de estresse biológico. Neste, a ênfase é na produção de hormônios corticóides que ocorre quando são ativados os mecanismo de defesa do organismo após a liberação de cargas excessivas de neurotransmissores como a noradrenalina, a adrenalina e a dopamina.
No estresse oxidativo, diante da invasão de hormônios corticóides, ocorre uma produção exagerada e perigosa de radicais livres no cérebro, ocasionando uma série de problemas como o declínio da inteligência, a depressão e o surgimento de distúrbios como a paranóia e a esquizofrenia.
O estresse oxidativo está, de acordo com o livro, por trás da desregulação dos circuitos do prazer e da dor, levando as pessoas a “desenvolver dificuldades de enxergar o lado bom da vida, como se suas memórias tivessem se tornado seletivas para experiências negativas do passado.” Também de acordo com o livro, esse tipo de estresse pode até levar a desvios de personalidade.
“O desvio de personalidade provocado por privação de nutrientes pode se manifestar a qualquer hora da vida. Alguns ficam ansiosos, outros se tornam agressivos e há quem perca a capacidade de amar depois de anos consecutivos de alimentação inadequada”, comenta Juarez Callegaro.
Além de substâncias que podem ser ingeridas com os alimentos, o livro aponta que a informação também pode ser considerada um nutriente cerebral de importância relevante e, inclusive, ter atuação igualmente preventiva ao surgimento de doenças degenerativas.
“A informação é um fator tão importante para o cérebro que, na fase final da vida, é o mais decisivo de todos. Quem conserva o hábito da leitura tem menos risco de apresentar alguma forma de demência senil”, enfatizam os autores na publicação.
Já entre os nutrientes que podem ser consumidos regularmente com a adoção de uma boa alimentação a fim de potencializar a atividade cerebral, a Folha pediu à nutricionista Luciana Ayer, também autora de “Nutrição Cerebral”, uma seleção dos dez essenciais. Conheça-os a seguir e veja em quais alimentos eles podem ser encontrados.
fonte:[url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u4067.shtml]www1.folha.uol.com.br[/url]