"Alguns desses elementos marginais podem estar tão distintamente no campo da percepção consciente, que temos consciência deles; embora de um modo tênue. Outros, pelo menos em casos particulares, podem estar tão distantes, na obscuridade crepuscular, que o indivíduo nem mesmo tenuemente tem consciência deles. Numa linguagem mais técnica, eles estão de tal forma dissociados que pertencem a uma zona ultramarginal e são realmente subconscientes. (Prince, M., The Unconscious, 1916).