O desemprego pode afetar a saúde mental de maneira importante, afinal, estar fora do mercado de trabalho é algo doloroso que fere o amor próprio e também coloca em risco a sobrevivência física, afinal, precisamos de recursos materiais para sobreviver.
Nesse sentido, as pessoas que sofrem com o desemprego se veem mergulhadas numa situação de grande ansiedade e incerteza, o que pode contribuir para o desenvolvimento de diversos incômodos mentais, como transtorno de ansiedade, depressão e estresse.
Quem está desempregado, principalmente quem tem filhos, precisa encarar duros desafios para sustentar a família, e o pensamento estou desempregada(o), o que fazer para ganhar dinheiro é algo que incomoda e gera grande ansiedade e incerteza.
Nesse cenário, as consequências do desemprego prolongado vão se agravando, e podem comprometer de forma severa a saúde mental do sujeito.
Em tempos de crise, os impactos do desemprego na saúde mental das pessoas pode se tornar ainda mais intenso, porque as notícias sobre a situação da economia, e as constantes saídas infrutíferas em busca de trabalho, geram uma grande tensão que se acumula e pode levar à fadiga e ao adoecimento.
Além disso, a falta de trabalho leva o sujeito a ter pensamentos de menos valia, e isso destrói a motivação e a autoestima, o que contribui ainda mais para o agravamento da condição mental do indivíduo.
Os impactos do desemprego também acontecem na sociedade como um todo, afetando de forma importante até mesmo quem não está desempregado.
Com o aumento do desemprego, aumenta também a violência, os roubos e outras mazelas sociais, e isso, fatalmente, prejudica a saúde mental das pessoas.
A verdade é que o desemprego gera uma série de problemas importantes tanto a nível individual quanto a nível coletivo, dessa forma, ele é um problema social muito importante que precisa ser encarado com grande seriedade por toda a sociedade.
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